Jornalismo
Suprema Corte dos EUA proíbe discriminação de profissionais LGBT no trabalho
Com a decisão, empresas norte-americanas não poderão penalizar o demitir funcionários por sua identidade de gênero ou orientação sexual
SBT News
• Atualizado em
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A Suprema Corte dos Estados Unidos decidiu, nesta segunda-feira (15), que profissionais da comunidade LGBT não podem mais sofrer discriminação no ambiente de trabalho.
A maioria dos nove juízes da Corte determinou que os trabalhadores norte-americanos não podem ser demitidos ou penalizados por sua identidade de gênero ou orientação sexual.
Nos Estados Unidos, a lei dos direitos-civis, de 1974, já proibia a discriminação por raça, religião, nacionalidade ou sexo no ambiente de trabalho.
A decisão ocorre no mês em que é celebrado, internacionalmente, o Orgulho LGBT+. Em 28 de junho, é lembrado o levante de Stonewall, quando em 1969, gays, lésbicas e transexuais reagiram a uma série de batidas policiais, que eram realizadas com frequência em um bar da comunidade, o Stonewall Inn. Os atos contra a violência e a perseguição policial deram início à luta LGBT+ e, no ano seguinte, à primeira parada do Orgulho, realizada em 1º de julho de 1970.
A maioria dos nove juízes da Corte determinou que os trabalhadores norte-americanos não podem ser demitidos ou penalizados por sua identidade de gênero ou orientação sexual.
Nos Estados Unidos, a lei dos direitos-civis, de 1974, já proibia a discriminação por raça, religião, nacionalidade ou sexo no ambiente de trabalho.
A decisão ocorre no mês em que é celebrado, internacionalmente, o Orgulho LGBT+. Em 28 de junho, é lembrado o levante de Stonewall, quando em 1969, gays, lésbicas e transexuais reagiram a uma série de batidas policiais, que eram realizadas com frequência em um bar da comunidade, o Stonewall Inn. Os atos contra a violência e a perseguição policial deram início à luta LGBT+ e, no ano seguinte, à primeira parada do Orgulho, realizada em 1º de julho de 1970.
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