Bode é atração em transporte público na zona oeste do Rio de Janeiro
Animal viajou na linha do BRT que partiu da Praça Seca, na zona oeste; BRT emite comunicado e fala em "calote"
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Um homem com seu bode de estimação não quer guerra com ninguém, gente! A cena inusitada aconteceu no domingo (26), em um BRT que partiu da Praça Seca, na zona oeste do Rio de Janeiro, chamando a atenção dos passageiros que passavam pela estação Ipase.
Sem dar a mínima para o movimento, o bichinho permaneceu o tempo todo ao lado do dono, preso por uma corda, só observando vaivém de gente que se aglomerava sem acreditar no que estava acontecendo. A imagem, claro, viralizou, motivando um comunicado especial da empresa responsável pela concessão da linha. Vale lembrar que a BTR permite que animais de até 10kg trafeguem em horários de menor movimento e com as devidas medidas de segurança.
"Os controladores de estação são treinados para orientar os passageiros sobre as regras de boa convivência e bom senso e, caso haja insistência, acionamos as forças de segurança.
No entanto, este não foi caso. O passageiro deve ter usado a prática conhecida como `calote`. A fiscalização, prevista na lei nº 6.299, cabe à Guarda Municipal do Rio, com a aplicação de multa a quem não pagar a passagem.
Ressaltamos ainda que as ações dos controladores de estação do Consórcio BRT são de caráter de orientação aos passageiros para as operações do sistema. Ou seja, eles não têm poder de polícia. Coibir transgressões, delitos e crimes de qualquer natureza é atribuição e competência do poder público. Mas, para nós, é muito importante que o cumprimento à lei não dependa apenas de fiscalização da Guarda Municipal, mas do entendimento dos passageiros sobre coletividade e respeito ao próximo".
Sem dar a mínima para o movimento, o bichinho permaneceu o tempo todo ao lado do dono, preso por uma corda, só observando vaivém de gente que se aglomerava sem acreditar no que estava acontecendo. A imagem, claro, viralizou, motivando um comunicado especial da empresa responsável pela concessão da linha. Vale lembrar que a BTR permite que animais de até 10kg trafeguem em horários de menor movimento e com as devidas medidas de segurança.
"Os controladores de estação são treinados para orientar os passageiros sobre as regras de boa convivência e bom senso e, caso haja insistência, acionamos as forças de segurança.
No entanto, este não foi caso. O passageiro deve ter usado a prática conhecida como `calote`. A fiscalização, prevista na lei nº 6.299, cabe à Guarda Municipal do Rio, com a aplicação de multa a quem não pagar a passagem.
Ressaltamos ainda que as ações dos controladores de estação do Consórcio BRT são de caráter de orientação aos passageiros para as operações do sistema. Ou seja, eles não têm poder de polícia. Coibir transgressões, delitos e crimes de qualquer natureza é atribuição e competência do poder público. Mas, para nós, é muito importante que o cumprimento à lei não dependa apenas de fiscalização da Guarda Municipal, mas do entendimento dos passageiros sobre coletividade e respeito ao próximo".
"To de bode hoje", passageiro ilustre no BRT - Crédito: Reprodução/Twitter
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