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Bairro da zona norte de SP é alvo de estuprador; 3 mulheres já foram atacadas

Último ataque aconteceu no sábado (16); vítima registrou boletim de ocorrência, mas agressor continua foragido

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Bairro da zona norte de SP é alvo de estuprador; 3 mulheres já foram atacadas
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Um estuprador tem aterrorizado moradoras do bairro Parada Inglesa, na zona norte de São Paulo. Cerca de três mulheres já foram atacadas pelo indivíduo na região. 

O caso mais recente aconteceu na noite do último sábado (16), quando uma mulher, de 29 anos, voltava da casa da mãe e foi abordada pelo suspeito, que inicialmente anunciou um assalto. De acordo com a vítima, ela foi conduzida até uma viela, mas, o ladrão, ao perceber que haviam pessoas passando, retornou à rua onde ocorreu a entativa de estupro. Ela relata que ele tentou levá-la para um local com árvores, mas como tinha espaço, ele insistiu para que ela pulasse o muro de um terreno baldio. 

Ainda de acordo com a vítima, o homem se ofereceu para ajudá-la e foi neste momento que percebeu que ele não estava armado e reagiu.  Os dois entraram em luta corporal, enquanto a mulher gritava por ajuda, o que chamou a atenção de moradores locais, que a socorreram e tentaram capturar o estuprador, que fugiu.

A mulher relatou também, que, durante todo o tempo em que esteve sob o poder do suspeito,  sofreu ameaças e diversos xingamentos. Imagens de câmeras de segurança da região registraram a ação do estuprador e a fuga dele. 

Abalada com o ocorrido, a vítima só registrou boletim de ocorrência, dois dias após o ataque. Apesar disso, ela relata que não sentiu confiança nos agentes que estavam no local, pois eles não acreditaram que o indivíduo pudesse estuprá-la. A ocorrência foi registrada como importunação sexual e tentativa de assalto.

Em nota, a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo disse que qualquer denúncia com relação à conduta dos policiais envolvidos no atendimento pode ser formalizada junto à Corregedoria da Polícia Civil. Informou ainda, que ouvirá a vítima nos próximos dias e que a equipe trabalha para obter imagens e outros elementos que ajudem na identificação do agressor e caso sejam constatadas evidências que configurem crime de estupro, a natureza pode ser modificada sem prejuízo às investigações.

 

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