Abin e GSI negam interferência em investigações de Flávio Bolsonaro
Agência concluiu auditoria sobre supostos relatórios para beneficiar defesa do senador
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A Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) afirmam que o órgão não produziu supostos relatórios para beneficiar a defesa do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), filho do presidente Jair Bolsonaro.
Em nota divulgada nesta 4ª feira (7.abr), a agência afirma ter feito uma auditoria na base de dados e constatou não haver possibilidade de "qualquer confecção dos relatórios divulgados".
A Abin também apontou ter indícios de que um funcionário do órgão repassou informações falsas à imprensa. O profissional foi afastado e responde a um processo administrativo.
Por rede social, o presidente da agência, Alexandre Ramagem, divulgou um comunicado negando a interferência do órgão e com acusações de "má fé" à publicações sobre o tema. "Apuração confirma que Abin não é autora de relatórios para auxiliar defesa de senador", escreveu.
De acordo com a nota da Abin, "notícias, que visavam a desmoralizar e atingir a credibilidade das duas Instituições" serão judicializadas.
No fim de 2019, reportagem da revista Época publicou que a Abin produziu supostos relatórios para contribuir com a defesa do senador Flávio Bolsonaro para anular a investigação do caso das rachadinhas na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.
Em nota divulgada nesta 4ª feira (7.abr), a agência afirma ter feito uma auditoria na base de dados e constatou não haver possibilidade de "qualquer confecção dos relatórios divulgados".
A Abin também apontou ter indícios de que um funcionário do órgão repassou informações falsas à imprensa. O profissional foi afastado e responde a um processo administrativo.
Por rede social, o presidente da agência, Alexandre Ramagem, divulgou um comunicado negando a interferência do órgão e com acusações de "má fé" à publicações sobre o tema. "Apuração confirma que Abin não é autora de relatórios para auxiliar defesa de senador", escreveu.
De acordo com a nota da Abin, "notícias, que visavam a desmoralizar e atingir a credibilidade das duas Instituições" serão judicializadas.
Acusação de interferência
No fim de 2019, reportagem da revista Época publicou que a Abin produziu supostos relatórios para contribuir com a defesa do senador Flávio Bolsonaro para anular a investigação do caso das rachadinhas na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.
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