Com queda de Azevedo, próximas trocas serão nos comandos militares
Saída de Pujol, Exército, é dada como certa. Não está descartada mudanças na Marinha e na Aeronáutica
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A queda de Fernando Azevedo do Ministério da Defesa deve levar com ele o comandante do Exército, Edson Leal Pujol. O general da ativa é criticado por bolsonaristas como discreto e, ao longo dos 27 meses de governo Jair Bolsonaro, conseguiu manter a tropa distante da política.
Pujol é ligado a Azevedo e ao vice-presidente Hamilton Mourão. Trecho da carta de despedida do agora ex-ministro da Defesa é visto como recado e uma antecipação da queda de Pujol. "Nesse período, preservei as Forças Armadas como instituições de Estado."
Entre militares, Azevedo chancelou discretamente a neutralidade politica de Pujol à frente do Exército, e acabou dando espaço para o general Walter Braga Netto assumir o chefia da Defesa, deixando a Casa Civil.
A expectativa, entretanto, é que os comandantes da Marinha, Ilques Barbosa, e da Aeronáutica, Antonio Carlos Moretti Bermudez, permaneçam nos cargos.
Pujol é ligado a Azevedo e ao vice-presidente Hamilton Mourão. Trecho da carta de despedida do agora ex-ministro da Defesa é visto como recado e uma antecipação da queda de Pujol. "Nesse período, preservei as Forças Armadas como instituições de Estado."
Entre militares, Azevedo chancelou discretamente a neutralidade politica de Pujol à frente do Exército, e acabou dando espaço para o general Walter Braga Netto assumir o chefia da Defesa, deixando a Casa Civil.
A expectativa, entretanto, é que os comandantes da Marinha, Ilques Barbosa, e da Aeronáutica, Antonio Carlos Moretti Bermudez, permaneçam nos cargos.
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