Bolsonaro: "Chega de frescura, mimimi, vão ficar chorando até quando?"
Presidente pediu que prefeitos e governadores repensem o fechamento do comércio
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O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) criticou nesta 5ª feira (4.mar) as medidas restritivas impostas por prefeitos e governadores para diminuir a transmissão do coronavírus.
Em discurso a produtores rurais que o apoiam em Uberlândia (MG), Bolsonaro disse: "Vocês não ficaram em casa, não se acovardaram. E nós temos que enfrentar os nossos problemas. Chega de frescura, mimimi, vão ficar chorando até quando?"
A afirmação vem um dia após o país bater recorde de vítimas da covid-19 em 24 horas: 1.910 mortos.
Ele pediu que prefeitos e governadores repensem o fechamento do comércio. "Até quando vai ficar em casa? Até quando vai fechar tudo? Ninguém aguenta mais isso. Lamentamos as mortes, repito. Tudo tem que ter um respeito", disse.
Segundo o presidente, "temos que enfrentar os problemas, respeitar, obviamente, os mais idosos, aqueles que têm doenças, comorbidades". "Mas onde vai parar o Brasil se nós pararmos?", questionou.
O presidente foi à cidade mineira nesta 5ª participar da inauguração de trecho da Ferrovia Norte-Sul, que liga São Simão (GO) a Estrela D'Oeste (SP).
Ele voltou a afirmar que a economia precisa de atenção. "Sempre disse: vamos cuidar da questão do vírus e do desemprego. São dois problemas que temos que tratar com a mesma responsabilidade e de forma simultânea. Lamentamos qualquer morte no Brasil", afirmou.
Em discurso a produtores rurais que o apoiam em Uberlândia (MG), Bolsonaro disse: "Vocês não ficaram em casa, não se acovardaram. E nós temos que enfrentar os nossos problemas. Chega de frescura, mimimi, vão ficar chorando até quando?"
A afirmação vem um dia após o país bater recorde de vítimas da covid-19 em 24 horas: 1.910 mortos.
Ele pediu que prefeitos e governadores repensem o fechamento do comércio. "Até quando vai ficar em casa? Até quando vai fechar tudo? Ninguém aguenta mais isso. Lamentamos as mortes, repito. Tudo tem que ter um respeito", disse.
Segundo o presidente, "temos que enfrentar os problemas, respeitar, obviamente, os mais idosos, aqueles que têm doenças, comorbidades". "Mas onde vai parar o Brasil se nós pararmos?", questionou.
O presidente foi à cidade mineira nesta 5ª participar da inauguração de trecho da Ferrovia Norte-Sul, que liga São Simão (GO) a Estrela D'Oeste (SP).
Ele voltou a afirmar que a economia precisa de atenção. "Sempre disse: vamos cuidar da questão do vírus e do desemprego. São dois problemas que temos que tratar com a mesma responsabilidade e de forma simultânea. Lamentamos qualquer morte no Brasil", afirmou.
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