Governo entrega MP da privatização da Eletrobras ao Congresso
Lira disse que o projeto deve entrar na pauta da Câmara dos Deputados na semana seguinte
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O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e o ministro da Economia, Paulo Guedes, entregaram em mãos aos presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), a Medida Provisória para acelerar a privatização da Eletrobras.
Nesta 3ª feira (23.fev), Bolsonaro saiu a pé do Palácio do Planalto acompanhado de Guedes e de outros ministros, atravessou a Praça dos Três Poderes e chegou ao Congresso. Após entregar a MP, os chefes das duas Casas e o presidente fizeram rápido pronunciamento. A medida foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União.
Lira disse que o projeto deve entrar na pauta da Câmara dos Deputados já "na próxima semana".
Bolsonaro ressaltou que "a Câmara e o Senado vão dar a urgência devida à matéria, até por ser uma MP". "Nós queremos, sim, enxugar o Estado, diminuir o tamanho do mesmo, para que nossa economia possa dar satisfação, a resposta que a sociedade precisa", afirmou.
O presidente do Senado disse que o projeto poderá sofrer eventuais modificações, e elogiou a ida de Bolsonaro. "É uma demonstração, por parte do presidente, de respeito ao Congresso. Vamos manter essa relação de cordialidade, de respeito e independência entre os Poderes."
Nesta 3ª feira (23.fev), Bolsonaro saiu a pé do Palácio do Planalto acompanhado de Guedes e de outros ministros, atravessou a Praça dos Três Poderes e chegou ao Congresso. Após entregar a MP, os chefes das duas Casas e o presidente fizeram rápido pronunciamento. A medida foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União.
Lira disse que o projeto deve entrar na pauta da Câmara dos Deputados já "na próxima semana".
Bolsonaro ressaltou que "a Câmara e o Senado vão dar a urgência devida à matéria, até por ser uma MP". "Nós queremos, sim, enxugar o Estado, diminuir o tamanho do mesmo, para que nossa economia possa dar satisfação, a resposta que a sociedade precisa", afirmou.
O presidente do Senado disse que o projeto poderá sofrer eventuais modificações, e elogiou a ida de Bolsonaro. "É uma demonstração, por parte do presidente, de respeito ao Congresso. Vamos manter essa relação de cordialidade, de respeito e independência entre os Poderes."
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