"Lealdade é uma estrada de mão dupla", diz Mourão sobre assessor exonerado
O vice presidente disse ainda que não apoia um processo de impedimento de Bolsonaro
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O vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB) disse nesta sexta-feira (29.jan) que a troca de mensagens entre seu ex-assessor Ricardo Roesch, exonerado ontem, e o chefe de gabinete de um deputado federal sobre um eventual impeachment do presidente Jair Bolsonaro foi "lamentável", "imprudente" e gera "ruído desnecessário".
Mourão afirmou, ainda, que "não é o caso" de discutir a questão com o presidente, e disse não apoiar um processo de impedimento de Bolsonaro. Para o vice- presidente, a troca de mensagens, divulgada pelo site O Antagonista nesta quinta-feira, é uma "questão interna" da vice-presidência.
"Foi uma situação lamentável. Em primeiro lugar, porque não concordo com processo de impeachment, não apoio isso aí. Acabou. Segundo lugar, porque não é a forma como eu trabalho. Então, uma troca de mensagens imprudente gera um ruído totalmente desnecessário no momento que a gente está vivendo", disse a jornalistas na chegada ao Palácio do Planalto.
O vice-presidente confirmou a exoneração de Roesch, que foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União, e reforçou que preza pela lealdade. "Lealdade é uma estrada de mão dupla. Ela é minha com meus subordinados, e deles comigo. Então, no momento em que isso é rompido, se rompe um elo que não dá mais para você trabalhar junto", declarou.
Mourão afirmou, ainda, que "não é o caso" de discutir a questão com o presidente, e disse não apoiar um processo de impedimento de Bolsonaro. Para o vice- presidente, a troca de mensagens, divulgada pelo site O Antagonista nesta quinta-feira, é uma "questão interna" da vice-presidência.
"Foi uma situação lamentável. Em primeiro lugar, porque não concordo com processo de impeachment, não apoio isso aí. Acabou. Segundo lugar, porque não é a forma como eu trabalho. Então, uma troca de mensagens imprudente gera um ruído totalmente desnecessário no momento que a gente está vivendo", disse a jornalistas na chegada ao Palácio do Planalto.
O vice-presidente confirmou a exoneração de Roesch, que foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União, e reforçou que preza pela lealdade. "Lealdade é uma estrada de mão dupla. Ela é minha com meus subordinados, e deles comigo. Então, no momento em que isso é rompido, se rompe um elo que não dá mais para você trabalhar junto", declarou.
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