Jorge Oliveira deixa Planalto e assume TCU
A exoneração de Jorge Oliveira da Secretaria-Geral da Presidência foi publicada no Diário Oficial
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O ministro chefe da Secretaria-Geral da Presidência, Jorge Oliveira, deixa o cargo nesta quinta-feira (31.dez) para assumir a cadeira de ministro do Tribunal de Contas da União (TCU) no lugar do magistrado José Múcio Monteiro, que se aposenta.
A exoneração de Jorge Oliveira foi publicada no Diário Oficial da União, pouco antes de ele assinar o termo de posse no novo cargo. No dia 1º, ele assume o cargo. O decreto de concessão da aposentadoria de Múcio também está publicado no Diário Oficial.
O nome de Oliveira foi aprovado em sabatina no Senado em 20 de outubro, por 53 votos a 7. Durante sabatina no Senado, Jorge Oliveira, indicado pelo presidente da república para uma vaga no Tribunal de Contas da União reconheceu as relações pessoais com Bolsonaro e sua família, mas informou já ter dito vários "nãos" ao presidente. Ele disse ainda que sua atuação no TCU será limitada pela própria legislação. O atual ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República rejeitou a tese de que não teria a independência necessária para fiscalizar o governo.
O novo ministro tem 45 anos e pode passar até 30 anos no TCU. Ele é formado em Direito e em Administração de Segurança Pública, tem pós-graduação em Direito Público e é especialista docente em Assessoria e Consultoria Parlamentar, segundo o Planalto.
Ainda não foi anunciado o substituto de Jorge Oliveira na Secretaria-Geral da Presidência.
A exoneração de Jorge Oliveira foi publicada no Diário Oficial da União, pouco antes de ele assinar o termo de posse no novo cargo. No dia 1º, ele assume o cargo. O decreto de concessão da aposentadoria de Múcio também está publicado no Diário Oficial.
O nome de Oliveira foi aprovado em sabatina no Senado em 20 de outubro, por 53 votos a 7. Durante sabatina no Senado, Jorge Oliveira, indicado pelo presidente da república para uma vaga no Tribunal de Contas da União reconheceu as relações pessoais com Bolsonaro e sua família, mas informou já ter dito vários "nãos" ao presidente. Ele disse ainda que sua atuação no TCU será limitada pela própria legislação. O atual ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República rejeitou a tese de que não teria a independência necessária para fiscalizar o governo.
O novo ministro tem 45 anos e pode passar até 30 anos no TCU. Ele é formado em Direito e em Administração de Segurança Pública, tem pós-graduação em Direito Público e é especialista docente em Assessoria e Consultoria Parlamentar, segundo o Planalto.
Ainda não foi anunciado o substituto de Jorge Oliveira na Secretaria-Geral da Presidência.
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