"É grave", diz PGR sobre supostos relatórios da ABIN no caso Flávio Bolsonaro
Procuradoria-Geral da República pede informações a ABIN e SGI sobre os fatos no caso das "rachadinhas"
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O procurador-geral da República, Augusto Aras disse hoje que "o fato em si narrado é grave" em referência a possível elaboração de relatórios pela Agência Brasileira de Inteligência (ABIN) para subsidiar a defesa do senador Flávio Bolsonaro no caso das 'rachadinhas'.
A declaração foi durante conversas com jornalisras nesta terça-feira (15.dez). Aras informou que a PGR instaurou um procedimento chamado notícia de fato para investigar o caso. Segundo Aras são necessárias provas de que os relatórios foram elaborados pelos órgãos de governos para avaliar a abertura de um inquérito investigatório, e que por enquanto, não há elementos materiais que comprovem o ilícito.
"O fato em si narrado é grave, o que nós não temos são provas desses fatos. Nós não trabalhamos com narrativas. Nós trabalhamos com fatos e provas, por enquanto temos fatos transmitidos pela imprensa. Espera que os parlamentares fornecessem esses elementos, não vieram com as representações", afirmou Aras.
O PGR também disse que é preciso apurar de onde poderia ter partido na Abin a suposta orientação para a produção dos relatórios e que é necessário diferenciar o atução do órgão e do agente do órgão. "Precisamos saber primeiro se o fato existiu, precisamos ter elementos provantes. A tipificação, o enquadramento acerca dessa contuta que vamos apreciar. Não sabemos se houve atuação do órgão ou de algum agente que se desviou de suas atividades. Se alguém cometeu algum ilícito ele precisa ser responsabilidades."
Agora para avançar Aras cobrou informações a Abin e ao Gabinete de Segurança Institucional (GSI) sobre a suposta elaboração desses relatórios. Ambos negam que tenham trabalhado em relatórios para a defesa de Flávio Bolsonaro. Além de colher as informações com a Abin e o GSI, o procurador também quer ouvir a advogada do senador, mas que respeitará o sigilo profissional.
Nessa segunda-feira (14.dez), a ministra do Supremo Tribunal Federal, Cármen Lúcia deu prazo de 24 horas para que a ABIN e ao GSI da Presidência da República prestem informações, sobre supostos relatórios.
A declaração foi durante conversas com jornalisras nesta terça-feira (15.dez). Aras informou que a PGR instaurou um procedimento chamado notícia de fato para investigar o caso. Segundo Aras são necessárias provas de que os relatórios foram elaborados pelos órgãos de governos para avaliar a abertura de um inquérito investigatório, e que por enquanto, não há elementos materiais que comprovem o ilícito.
"O fato em si narrado é grave, o que nós não temos são provas desses fatos. Nós não trabalhamos com narrativas. Nós trabalhamos com fatos e provas, por enquanto temos fatos transmitidos pela imprensa. Espera que os parlamentares fornecessem esses elementos, não vieram com as representações", afirmou Aras.
O PGR também disse que é preciso apurar de onde poderia ter partido na Abin a suposta orientação para a produção dos relatórios e que é necessário diferenciar o atução do órgão e do agente do órgão. "Precisamos saber primeiro se o fato existiu, precisamos ter elementos provantes. A tipificação, o enquadramento acerca dessa contuta que vamos apreciar. Não sabemos se houve atuação do órgão ou de algum agente que se desviou de suas atividades. Se alguém cometeu algum ilícito ele precisa ser responsabilidades."
Agora para avançar Aras cobrou informações a Abin e ao Gabinete de Segurança Institucional (GSI) sobre a suposta elaboração desses relatórios. Ambos negam que tenham trabalhado em relatórios para a defesa de Flávio Bolsonaro. Além de colher as informações com a Abin e o GSI, o procurador também quer ouvir a advogada do senador, mas que respeitará o sigilo profissional.
Nessa segunda-feira (14.dez), a ministra do Supremo Tribunal Federal, Cármen Lúcia deu prazo de 24 horas para que a ABIN e ao GSI da Presidência da República prestem informações, sobre supostos relatórios.
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