Plano de vacinação contra covid-19 deve sair na próxima semana
Divulgação foi feita pelo Ministério da Saúde nesta 5ª feira
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O Plano de Vacinação do Ministério da Saúde contra a Covid-19 deve ser lançado na próxima semana. A informação foi divulgada nesta 5ª feira (10.dez) pelo secretário-executivo da pasta, coronel Élcio Franco. O secretário também declarou que o Brasil tem interesse em todas as vacinas.
Franco reforçou as datas de vacinação divulgadas pelo ministro Eduardo Pazuello, de provável vacinação de grupos emergenciais a partir do final de fevereiro. Essa imunização deve ser feita com a vacina de Oxford, da Astrazeneca, desde que o registro seja solicitado ainda em janeiro junto à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).
O secretário disse ainda que não tem condições de divulgar uma data oficial para o início de vacinação, já que ainda não há nenhum pedido de registro de vacina junto à Anvisa. "Quando tivermos registro [na Anvisa], aí sim poderemos iniciar a imunização da população brasileira. Destaco também que não é 100% da população", declarou.
Mesmo com as possibilidades de grupos prioritários serem vacinados antecipadamente, a expectativa é que a vacinação em massa seja feita apenas no 2º semestre de 2021, quando o Brasil já estiver produzindo as próprias doses. O esperado é desenvolver 160 milhões de doses.
Segundo o divulgado pela pasta da Saúde, até o momento não há nenhum pedido de registro de vacina junto à Anvisa. O início da vacinação em massa depende do aval da agência, e a decisão para os pedidos leva um período de até 90 dias. O pedido para vacinação emergencial é mais curto, sendo de até 72 horas.
Franco reforçou as datas de vacinação divulgadas pelo ministro Eduardo Pazuello, de provável vacinação de grupos emergenciais a partir do final de fevereiro. Essa imunização deve ser feita com a vacina de Oxford, da Astrazeneca, desde que o registro seja solicitado ainda em janeiro junto à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).
O secretário disse ainda que não tem condições de divulgar uma data oficial para o início de vacinação, já que ainda não há nenhum pedido de registro de vacina junto à Anvisa. "Quando tivermos registro [na Anvisa], aí sim poderemos iniciar a imunização da população brasileira. Destaco também que não é 100% da população", declarou.
Mesmo com as possibilidades de grupos prioritários serem vacinados antecipadamente, a expectativa é que a vacinação em massa seja feita apenas no 2º semestre de 2021, quando o Brasil já estiver produzindo as próprias doses. O esperado é desenvolver 160 milhões de doses.
Autorização da Anvisa
Segundo o divulgado pela pasta da Saúde, até o momento não há nenhum pedido de registro de vacina junto à Anvisa. O início da vacinação em massa depende do aval da agência, e a decisão para os pedidos leva um período de até 90 dias. O pedido para vacinação emergencial é mais curto, sendo de até 72 horas.
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