Madeira ilegal: PF e Marinha vão reforçar fiscalização na Amazônia
Vice- presidente Mourão disse também que PF tem atuado para obter o cancelamento de autorizações concedidas irregularmente para exploração de terras e madeira na região.
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O vice-presidente Hamilton Mourão afirmou, nesta sexta-feira (20.nov), que a Polícia Federal e a Marinha vão reforçar a fiscalização nos rios da Amazônia, por onde, segundo ele, a madeira extraída ilegalmente é escoada. O objetivo é intensifiar o combate aos crimes ambientais na região. "Vamos ter uma efetividade maior nesse combate as ilegalidades, principalmente vamos reduzir essa questão do desmatamento, que hoje está muito centrada na exploração de madeira ilegal", disse.
A declaração foi feita depois que Mourão se reuniu com o diretor-geral da Polícia Federal, delegado Rolando Alexandre de Souza, e com o superintendente da corporação no Amazonas, Alexandre Saraiva, no Palácio do Planalto. Segundo Mourão, a PF também tem atuado para obter o cancelamento de autorizações concedidas irregularmente para exploração de terras e madeira na região.
"As consequências do desmatamento que nós estamos sofrendo hoje são de autorizações que foram realizadas no ano de 2018, e a PF está trabalhando em cima disso, autorizações grande parte fraudulentas. De uma tacada só, de 120 processos, 47 eles já estão cancelando", destacou o vice-presidente.
De acordo com Mourão, autorizações para exploração de terras, obtidas de forma irregular, possibilitam que os criminosos "esquentem" a madeira extraída. "A nossa legislação de 2009 diz que o camarada que ocupou a terra até aquele momento pode pedir uma autorização de exploração florestal, exploração da terra. Ele di que ocupou aquela terra, aí preenche um documento, entrega, e ninguém verifica", pontou o vice. "Grande parte [dessas irregularidades] a gente consegue reprimir exatamente em cima do trabalho burocrático."
Mais cedo, o vice-presidente disse que "É preciso estrangular o comércio" na exploração ilegal de madeira.
A declaração foi feita depois que Mourão se reuniu com o diretor-geral da Polícia Federal, delegado Rolando Alexandre de Souza, e com o superintendente da corporação no Amazonas, Alexandre Saraiva, no Palácio do Planalto. Segundo Mourão, a PF também tem atuado para obter o cancelamento de autorizações concedidas irregularmente para exploração de terras e madeira na região.
"As consequências do desmatamento que nós estamos sofrendo hoje são de autorizações que foram realizadas no ano de 2018, e a PF está trabalhando em cima disso, autorizações grande parte fraudulentas. De uma tacada só, de 120 processos, 47 eles já estão cancelando", destacou o vice-presidente.
De acordo com Mourão, autorizações para exploração de terras, obtidas de forma irregular, possibilitam que os criminosos "esquentem" a madeira extraída. "A nossa legislação de 2009 diz que o camarada que ocupou a terra até aquele momento pode pedir uma autorização de exploração florestal, exploração da terra. Ele di que ocupou aquela terra, aí preenche um documento, entrega, e ninguém verifica", pontou o vice. "Grande parte [dessas irregularidades] a gente consegue reprimir exatamente em cima do trabalho burocrático."
Mais cedo, o vice-presidente disse que "É preciso estrangular o comércio" na exploração ilegal de madeira.
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