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Eleições

Debate do SBT: saiba o que os candidatos disseram ao chegar

Postulantes ao cargo foram das polêmicas ao pedido de tranquilidade e discussão de propostas

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Todos os seis participantes chegaram para o debate: Datena, Tabata Amaral, Ricardo Nunes, Guilherme Boulos, Marina Helena, Pablo Marçal | Montagem/SBT
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Os candidatos à Prefeitura de São Paulo que participam do debate do SBT chegaram durante a manhã desta sexta-feira.

O candidato do MDB, Ricardo Nunes, falou com a imprensa. "Expectativa é de que tenhamos um debate civilizado, falando de São Paulo. Para tocar uma cidade de 12 milhões de habitantes é preciso de tranquilidade, sensibilidade e racionalidade (...) Tem gente que vai ganhar no primeiro turno só de rejeição".

+ Acompanhe debate do SBT com candidatos à Prefeitura de São Paulo

Representando do PSOL, Guilherme Boulos, disse que "é importante a gente falar do que realmente importa que são os próximos quatro anos, que é levar essa cidade para o futuro que ela precisa ter e não ficar se apegando a pequena briga de debate, baixaria, eu não vim aqui para isso. Eu vim para a gente fazer um debate num bom nível".

Para Pablo Marçal, do PRTB, "deu pra ver quem é desequilibrado, deu pra ver quem de fato cria ações contra seus oponentes. Essas duas semanas vão ser aquilo que vão determinar a decisão do paulistano e das famílias que decidiram morar na cidade tão poderosa que é São Paulo". Já Tabata Amaral, do PSB, mirou as propostas. "Meus adversários seguem apostando no circo e na lama porque não conhecem a população de São Paulo. Então, vim aqui para falar das propostas para a população de rua, para as mulheres, para os jovens, para as pessoas com deficiência e tratar o eleitor com muito respeito", disse a deputada federal ao chegar. Datena, do PSDB, foi direto. "Eu espero que haja tranquilidade entre todos e que propostas possam aparecer".

+ Nunes sobe na corrida pela prefeitura de São Paulo e Boulos cai, diz Paraná Pesquisas E Marina Helena, do Novo acredita que a eleição está aberta. "Eu vejo que a eleição está completamente aberta. A gente está vendo que o eleitor está cansado (...) É preciso tirar essa cabeça que o governo vai salvar as pessoas, porque muitas vezes ele faz o contrário"

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