Covas diz ser favorável à internação compulsória de usuários de crack
Veja o dia do candidato do PSDB nesta quarta-feira (25.nov)
Publicidade
Bruno Covas se disse favorável à internação compulsória de usuários de crack que vivem em cracolândias da cidade. A afirmação foi feita, nesta quarta-feira (25.nov), durante uma caminhada pela Avenida Paulista, centro financeiro e cartão postal da cidade de São Paulo, onde usuários se concentram embaixo de um viaduto.
O candidato do PSDB à reeleição disse que pretende manter a política municipal que envolve várias secretarias e alia o combate ao crime organizado à oferta de tratamento aos usuários que assim o desejam: "É uma política de redução de danos com ação social: banho, alimentação, troca de roupa, ofertando tratamento individualizado para aqueles que aceitam. A internação compulsória é proibida no país", disse Covas
Questionado se a sobrevivência das cracolândias não indica que o programa desenvolvido até agora não funcionou, respondeu: "A gente só vê o que ainda não funcionou. A gente não vê na rua o que já melhorou, o que a gente sabe é que essa é ação possível com a legislação que nós temos. Eu sou favorável à internação compulsória, mas ela é proibida no país".
Covas foi para a agenda de campanha logo após realizar, no Hospital Sírio Libanês, mais uma mais uma sessão de imunoterapia do tratamento contra o câncer. Dos três tumores diagnosticados no ano passado (na transição esofogástrica, no fígado e na corrente linfática), dois não aparecem mais nos exames e o terceiro foi reduzido à metade com os tratamentos.
O tucano, frequentemente questionado sobre suas condições de saúde e o risco de não cumprir inteiramente o mandato caso reeleito, fez questão de dizer que está bem, que os médicos estão animados com a evolução do tratamento, e que sente-se feliz em "poder estar vencendo mais esta batalha."
Covas aproveitou a agenda de candidato e anunciou o pagamento na semana que vem do auxílio emergencial da Prefeitura. As três parcelas de 100 reais serão pagas de uma só vez na Caixa Econômica Federal, beneficiando 1 milhão de pessoas que recebem tabém o auxílio do Governo Federal.
O candidato do PSDB parou para fotos, conversas com apoiadores, mas ao passar por uma mulher com 5 crianças que pedia dinheiro na calçada, apenas acenou. A mulher, que não quis se identificar, aceitou conversar com a nossa reportagem. Disse que está desempregada, e mora com seis filhos numa ocupação de sem tetos, no Vale do Anhagabaú, centro de São Paulo. Reclamou que o prefeito-candidato não tenha parado ao vê-la na calçada: "Eu pensei que ele fosse parar e eu ia falar eu não quero nada eu só quero um emprego. Ele olhou para minha cara e balançou a cabeça. Os políticos acham que quem vive nessa condição não vota, mas eu voto."
O candidato do PSDB à reeleição disse que pretende manter a política municipal que envolve várias secretarias e alia o combate ao crime organizado à oferta de tratamento aos usuários que assim o desejam: "É uma política de redução de danos com ação social: banho, alimentação, troca de roupa, ofertando tratamento individualizado para aqueles que aceitam. A internação compulsória é proibida no país", disse Covas
Questionado se a sobrevivência das cracolândias não indica que o programa desenvolvido até agora não funcionou, respondeu: "A gente só vê o que ainda não funcionou. A gente não vê na rua o que já melhorou, o que a gente sabe é que essa é ação possível com a legislação que nós temos. Eu sou favorável à internação compulsória, mas ela é proibida no país".
Covas foi para a agenda de campanha logo após realizar, no Hospital Sírio Libanês, mais uma mais uma sessão de imunoterapia do tratamento contra o câncer. Dos três tumores diagnosticados no ano passado (na transição esofogástrica, no fígado e na corrente linfática), dois não aparecem mais nos exames e o terceiro foi reduzido à metade com os tratamentos.
O tucano, frequentemente questionado sobre suas condições de saúde e o risco de não cumprir inteiramente o mandato caso reeleito, fez questão de dizer que está bem, que os médicos estão animados com a evolução do tratamento, e que sente-se feliz em "poder estar vencendo mais esta batalha."
Covas aproveitou a agenda de candidato e anunciou o pagamento na semana que vem do auxílio emergencial da Prefeitura. As três parcelas de 100 reais serão pagas de uma só vez na Caixa Econômica Federal, beneficiando 1 milhão de pessoas que recebem tabém o auxílio do Governo Federal.
O candidato do PSDB parou para fotos, conversas com apoiadores, mas ao passar por uma mulher com 5 crianças que pedia dinheiro na calçada, apenas acenou. A mulher, que não quis se identificar, aceitou conversar com a nossa reportagem. Disse que está desempregada, e mora com seis filhos numa ocupação de sem tetos, no Vale do Anhagabaú, centro de São Paulo. Reclamou que o prefeito-candidato não tenha parado ao vê-la na calçada: "Eu pensei que ele fosse parar e eu ia falar eu não quero nada eu só quero um emprego. Ele olhou para minha cara e balançou a cabeça. Os políticos acham que quem vive nessa condição não vota, mas eu voto."
Publicidade