Deputados bolsonaristas querem criar novo partido até meio de 2021
Aliança pelo Brasil precisa de 10 vezes mais assinaturas validadas no TSE. Bolsonaro anunciou no final de 2019 que criaria o partido
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Parlamentares aliados do presidente Jair Bolsonaro consultados pelo SBT News têm adotado o discurso de que o desempenho tímido dos candidatos apoiados pelo presidente foi provocado pela falta de apoio do PSL, ex-legenda do presidente que concentra seus apoiadores mais ideológicos na Câmara. Agora, segundo eles, a ideia é dar novo fôlego às ações para a criação do Aliança pelo Brasil, partido que o presidente deseja criar.
Bolsonaro anunciou o plano de fundar a legenda no fim de 2019. Até o fim de outubro de 2020, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) havia registrado 40,6 mil assinaturas para a criação da nova sigla, o que representa 10% do mínimo necessário para que ela seja oficializada. A meta é chegar às 400 mil filiações necessárias em junho de 2021.
No imbróglio da criação do Aliança, Bolsonaro chegou a cogitar voltar ao PSL e colocar panos quentes na rixa pelo domínio do partido com o atual presidente nacional, deputado Luciano Bivar. Desistiu da ideia.
Na época que o presidente anunciou a saída da sigla, pelo menos trinta deputados também fizeram o movimento para sair do partido, mas recuaram por conta da regra de fidelidade partidária - políticos eleitos pelo voto proporcional, como vereadores, deputados estaduais e federais, podem perder os mandatos ao deixarem a sigla que os elegeu. Para cargos eleitos pelo voto majoritário (prefeitos, senadores, governadores e presidente da República), não há impedimento legal.
Bolsonaro anunciou o plano de fundar a legenda no fim de 2019. Até o fim de outubro de 2020, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) havia registrado 40,6 mil assinaturas para a criação da nova sigla, o que representa 10% do mínimo necessário para que ela seja oficializada. A meta é chegar às 400 mil filiações necessárias em junho de 2021.
No imbróglio da criação do Aliança, Bolsonaro chegou a cogitar voltar ao PSL e colocar panos quentes na rixa pelo domínio do partido com o atual presidente nacional, deputado Luciano Bivar. Desistiu da ideia.
Na época que o presidente anunciou a saída da sigla, pelo menos trinta deputados também fizeram o movimento para sair do partido, mas recuaram por conta da regra de fidelidade partidária - políticos eleitos pelo voto proporcional, como vereadores, deputados estaduais e federais, podem perder os mandatos ao deixarem a sigla que os elegeu. Para cargos eleitos pelo voto majoritário (prefeitos, senadores, governadores e presidente da República), não há impedimento legal.
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