PSDB ataca apoio do PT à candidatura de Boulos
Veja como foi o dia do candidato o PSDB nesta terça-feira (17 nov.)
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Na busca por apoios e alianças, Bruno Covas começou a terça-feira (17 nov.) em visita ao Sindicato Nacional dos Aposentados. O candidato do PSDB, popular entre eleitores idosos, disse é preciso investir na qualidade de vida dos que contribuiram para cidade, o país, e que agora merecem o devido respeito.
Covas voltou a usar a palavra radicalismo, que tem marcado seus discursos desde que Guilherme Boulos, do PSOL, foi confirmado na segunda etapa da disputa à Prefeitura de São Paulo. Disse que o radicalismo ideológico sabe criticar, mas não sabe convergir em busca de políticas públicas para todos e não para apenas seu grupo político, seu partido e para que aqueles que pensam igual.
A Força Sindical, a qual o sindicato dos aposentados é filiado, oficialmente não declara o voto ao PSDB, e nem ao PSOL, mas no evento, dois vice-presidentes da entidade, Eunice Cabral e Antonio de Souza Ramalho, discursaram defendendo o tucano. A força, como se sabe, é ligada ao deputado Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força, que também é presidente do Solidariedade, e réu no processo em que é acusado de lavagem de dinheiro e corrupção. Perguntado sobre o efeito negativo dessa associação, Covas disse:
"Eu recebi aqui o apoio do Sindicato dos Aposentados. Não recebi o apoio oficial, ainda, espero, quem sabe possa receber no segundo turno o apoio da Força ou do Solidariedade. Vamos buscar outras forças garantindo que essa articulação é feita em cima de um programa para cidade de São Paulo."
Ataque
Está em curso a estratégia dos tucanos de atacar o apoio do PT à candidatura de Boulos. Ricardo Tripoli, ex-deputado federal pelo PSDB, reeditou o discurso anti-petista, intensamente explorado nas campanhas de João Doria à Prefeitura (2016) e ao Governo paulista (2018). "Todos que estão no PSOL hoje eram do PT ontem. Aí sai do PT e monta esse tal de PSOL... o Lula tá apoiando , o Zé Dirceu tá apoiando, todo mundo do PT tá apoiando, da onde era a Erundina antes de ser do PSOL? O Ivan Valente? De onde eles eram? Todos do PT".
Tripoli também atacou pessoalmente Boulos, dizendo que ele é o cara que " mata a mãe para poder ir ao baile dos órfãos", e que o candidato tenta se passar por alguém da periferia, mas que sempre viveu de mesada e frequentou bons restaurantes.
Destaques
+ Covas pede desculpas a Boulos por ataque de ex-deputado do PSDB
Covas voltou a usar a palavra radicalismo, que tem marcado seus discursos desde que Guilherme Boulos, do PSOL, foi confirmado na segunda etapa da disputa à Prefeitura de São Paulo. Disse que o radicalismo ideológico sabe criticar, mas não sabe convergir em busca de políticas públicas para todos e não para apenas seu grupo político, seu partido e para que aqueles que pensam igual.
A Força Sindical, a qual o sindicato dos aposentados é filiado, oficialmente não declara o voto ao PSDB, e nem ao PSOL, mas no evento, dois vice-presidentes da entidade, Eunice Cabral e Antonio de Souza Ramalho, discursaram defendendo o tucano. A força, como se sabe, é ligada ao deputado Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força, que também é presidente do Solidariedade, e réu no processo em que é acusado de lavagem de dinheiro e corrupção. Perguntado sobre o efeito negativo dessa associação, Covas disse:
"Eu recebi aqui o apoio do Sindicato dos Aposentados. Não recebi o apoio oficial, ainda, espero, quem sabe possa receber no segundo turno o apoio da Força ou do Solidariedade. Vamos buscar outras forças garantindo que essa articulação é feita em cima de um programa para cidade de São Paulo."
Ataque
Está em curso a estratégia dos tucanos de atacar o apoio do PT à candidatura de Boulos. Ricardo Tripoli, ex-deputado federal pelo PSDB, reeditou o discurso anti-petista, intensamente explorado nas campanhas de João Doria à Prefeitura (2016) e ao Governo paulista (2018). "Todos que estão no PSOL hoje eram do PT ontem. Aí sai do PT e monta esse tal de PSOL... o Lula tá apoiando , o Zé Dirceu tá apoiando, todo mundo do PT tá apoiando, da onde era a Erundina antes de ser do PSOL? O Ivan Valente? De onde eles eram? Todos do PT".
Tripoli também atacou pessoalmente Boulos, dizendo que ele é o cara que " mata a mãe para poder ir ao baile dos órfãos", e que o candidato tenta se passar por alguém da periferia, mas que sempre viveu de mesada e frequentou bons restaurantes.
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