Ministério Público já recebeu 190 representações de fraudes eleitorais
São Paulo, Paraná e Rio de Janeiro foram os estados que apresentaram mais queixas de disparos em massa pelo Whatsapp e pesquisas falsas
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O Ministério Público Federal informou ter recebido, entre o dia 18 de outubro e a última sexta, 13, e por meio da plataforma Central Nacional de Denúncias de Crimes Cibernéticos, 190 representações sobre conteúdos com indícios de fraude eleitoral publicados na internet. Segundo a Procuradoria, as informações reportadas por eleitores na plataforma lançada em parceria com a SaferNet Brasil vão subsidiar a atuação dos membros do Ministério Público Eleitoral na fiscalização das eleições 2020 e no combate à desinformação.
A maior parte das representações foram feitas em São Paulo (59 no total, relativas a 40 casos distintos de informações divulgadas na internet), Paraná (com 58 representações relativas a 4 casos) e Rio de Janeiro (com 16 representações relativas a 10 casos). Na Bahia foram feitas 14 representações relativas a 6 casos distintos e em Minas Gerais foram 9 registros referentes a 8 casos.Serviços de disparo em massa pelo WhatsApp, pesquisas falsas ou irregulares - sem registro na Justiça Eleitoral - e conteúdos enganosos na internet sobre a segurança das urnas eletrônicas estão entre principais fraudes indicadas por eleitores desde 18 de outubro.
O total de registros reportados na plataforma se referem a 96 casos diferentes, em que eleitores identificaram possíveis indícios de fraudes eleitorais. As informações foram divulgadas pela Procuradoria-Geral da República.
As principais situações noticiadas tratam de empresas que vendem serviço de disparo em massa pelo WhatsApp, pesquisas eleitorais falsas ou irregulares (sem registro na Justiça Eleitoral) e conteúdos enganosos sobre a segurança das urnas eletrônicas.
A Central Nacional de Denúncias de Crimes Cibernéticos é mais um canal de representação (denúncia) para os eleitores. A iniciativa é resultado do acordo firmado em julho entre o MPF e a SaferNet Brasil, com o intuito de monitorar e combater a disseminação de notícias falsas na internet relacionadas às Eleições 2020.
"Como fruto da parceria, membros do Ministério Público Eleitoral têm acesso direto às informações registradas na plataforma e poderão analisá-las, para avaliar se há indícios suficientes para a abertura de investigações, ou ainda, usar os dados para subsidiar apurações que já estão em andamento. Este ano, a atribuição originária para atuar na fiscalização das eleições municipais é dos promotores eleitorais", ressaltou a Procuradoria em nota.
A maior parte das representações foram feitas em São Paulo (59 no total, relativas a 40 casos distintos de informações divulgadas na internet), Paraná (com 58 representações relativas a 4 casos) e Rio de Janeiro (com 16 representações relativas a 10 casos). Na Bahia foram feitas 14 representações relativas a 6 casos distintos e em Minas Gerais foram 9 registros referentes a 8 casos.Serviços de disparo em massa pelo WhatsApp, pesquisas falsas ou irregulares - sem registro na Justiça Eleitoral - e conteúdos enganosos na internet sobre a segurança das urnas eletrônicas estão entre principais fraudes indicadas por eleitores desde 18 de outubro.
O total de registros reportados na plataforma se referem a 96 casos diferentes, em que eleitores identificaram possíveis indícios de fraudes eleitorais. As informações foram divulgadas pela Procuradoria-Geral da República.
As principais situações noticiadas tratam de empresas que vendem serviço de disparo em massa pelo WhatsApp, pesquisas eleitorais falsas ou irregulares (sem registro na Justiça Eleitoral) e conteúdos enganosos sobre a segurança das urnas eletrônicas.
A Central Nacional de Denúncias de Crimes Cibernéticos é mais um canal de representação (denúncia) para os eleitores. A iniciativa é resultado do acordo firmado em julho entre o MPF e a SaferNet Brasil, com o intuito de monitorar e combater a disseminação de notícias falsas na internet relacionadas às Eleições 2020.
"Como fruto da parceria, membros do Ministério Público Eleitoral têm acesso direto às informações registradas na plataforma e poderão analisá-las, para avaliar se há indícios suficientes para a abertura de investigações, ou ainda, usar os dados para subsidiar apurações que já estão em andamento. Este ano, a atribuição originária para atuar na fiscalização das eleições municipais é dos promotores eleitorais", ressaltou a Procuradoria em nota.
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