Operação mira quadrilha que financiava candidatos em Mato Grosso
A polícia federal cumpre mandados na cidade de Barro do Garças a 500 km de Cuiabá; uma mulher foi presa
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A Polícia Federal deflagrou, na manhã de hoje (11.nov), a Operação "Captura de Estado" para investigar diversas práticas eleitorais ilícitas por parte de integrantes de organização criminosa com atuação no Estado do Mato Grosso.
Foram cumpridos três mandados de busca e apreensão, expedidos pela 9ª Zona Eleitoral de Barra do Garças/MT. Os materiais apreendidos serão periciados e analisados pela Polícia Federal, buscando a responsabilização criminal de todos os envolvidos.
As investigações da PF apontam que membros da facção criminosa, por meio de aplicativos e redes sociais, escolhiam candidatos através de enquetes realizadas com os membros do grupo.
A organização criminosa financiava e patrocinava a campanha eleitoral destes candidatos.
Uma das investigadas inclusive já foi candidata ao cargo de vereadora no município de Nova Iguaçu, no Rio de Janeiro, em eleições passadas. Ela foi presa em flagrante durante a execução da ordem judicial, por ter tentado destruir aparelho celular que já se encontrava apreendido pela Polícia Federal.
A Polícia Federal informou que "Não serão divulgados nomes dos candidatos e partidos políticos".
Foram cumpridos três mandados de busca e apreensão, expedidos pela 9ª Zona Eleitoral de Barra do Garças/MT. Os materiais apreendidos serão periciados e analisados pela Polícia Federal, buscando a responsabilização criminal de todos os envolvidos.
As investigações da PF apontam que membros da facção criminosa, por meio de aplicativos e redes sociais, escolhiam candidatos através de enquetes realizadas com os membros do grupo.
A organização criminosa financiava e patrocinava a campanha eleitoral destes candidatos.
Uma das investigadas inclusive já foi candidata ao cargo de vereadora no município de Nova Iguaçu, no Rio de Janeiro, em eleições passadas. Ela foi presa em flagrante durante a execução da ordem judicial, por ter tentado destruir aparelho celular que já se encontrava apreendido pela Polícia Federal.
A Polícia Federal informou que "Não serão divulgados nomes dos candidatos e partidos políticos".
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