'Já era esperado', diz Filipe Sabará sobre expulsão do partido Novo
Liminar do TSE garante ao candidato continuar na disputa pela Prefeitura de São Paulo
Publicidade
Candidato à Prefeitura de São Paulo, Filipe Sabará foi expulso do partido Novo, pelo qual disputa a eleição, nesta quarta-feira, 21, e disse que já esperava a reação de integrantes ligados ao fundador João Amoêdo a quem chama de "cacique". "Existe um cacique no partido chamado [João] Amoêdo. Se não concordar com ele, ele arranja artifícios para te prejudicar", disse. "O fato de eu não seguir a cartilha do Amoêdo o fez pegar seus capangas para me prejudicar. Não é comissão de ética coisa nenhuma, são pessoas ligadas ao Amoêdo [que fizeram as denúncias]", continuou.
Uma liminar obtida por Sabará perante o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) garante que ele continue na disputa eleitoral pelo partido que o expulsou. A decisão da corte eleitoral foi concedida recentemente, quanto a mesma Comissão de Ética do partido acusou Sabará de ter forjado o currículo e incluído um curso de pós-graduação que não concluiu, o que ele nega. A acusação lhe rendeu uma suspensão da legenda. "É fascismo e ditadura no mais alto grau", disse. "Fui julgado pela Justiça e tive sentença ao meu favor. Nem a lei o partido respeita, é caciquismo em mais alto grau", disse.
O partido concedeu a Sabará o direito de recorrer da decisão anunciada aos filiados via comunicado nesta quarta, mas mesmo que a expulsão seja reconsiderada, ele não é mais considerado integrante da legenda.
A suspensão do partido foi motivada pela denúncia de um filiado de Santa Catarina. Outra acusação interna se referiu a elogios de Sabará a Paulo Maluf, a quem se referiu como o "melhor prefeito que São Paulo já teve". Em seguida, ele desculpou publicamente pela declaração. "A denúncia veio de um filiado de 18 anos de Santa Catarina. Qual é a chance dele saber quem é o Maluf", disse.
Uma liminar obtida por Sabará perante o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) garante que ele continue na disputa eleitoral pelo partido que o expulsou. A decisão da corte eleitoral foi concedida recentemente, quanto a mesma Comissão de Ética do partido acusou Sabará de ter forjado o currículo e incluído um curso de pós-graduação que não concluiu, o que ele nega. A acusação lhe rendeu uma suspensão da legenda. "É fascismo e ditadura no mais alto grau", disse. "Fui julgado pela Justiça e tive sentença ao meu favor. Nem a lei o partido respeita, é caciquismo em mais alto grau", disse.
O partido concedeu a Sabará o direito de recorrer da decisão anunciada aos filiados via comunicado nesta quarta, mas mesmo que a expulsão seja reconsiderada, ele não é mais considerado integrante da legenda.
A suspensão do partido foi motivada pela denúncia de um filiado de Santa Catarina. Outra acusação interna se referiu a elogios de Sabará a Paulo Maluf, a quem se referiu como o "melhor prefeito que São Paulo já teve". Em seguida, ele desculpou publicamente pela declaração. "A denúncia veio de um filiado de 18 anos de Santa Catarina. Qual é a chance dele saber quem é o Maluf", disse.
Publicidade