Desemprego atinge 8,3 milhões e permanece em 7,6% em janeiro
Comparação com trimestre anterior é estável e apresenta queda em relação a 2023, segundo o IBGE
SBT News
O instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta quinta-feira (29) que a taxa de desocupação no trimestre encerrado em janeiro está em 7,6%. Equivale a 8,3 milhões de desempregados no país.
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Patamar ficou estável frente ao trimestre anterior, de agosto a outubro, e caiu na comparação com o mesmo período móvel de 2023, quando atingiu o valor de 8,4%.
Veja abaixo quadro comparativo divulgado pelo IBGE:
Já o percentual de pessoas empregadas na população com idade para trabalhar foi a 57,3%, subindo 0,6 ponto percentual (p.p.) frente ao mesmo trimestre de 2023 (56,7%).
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Empregados com carteira de trabalho no setor privado (incluindo trabalhadores domésticos) são 37,950 milhões; alta de 0,9% (335 mil) no trimestre e 3,1% (1,1 milhão) no ano.
Já o número de empregados sem carteira (13,4 milhões) permaneceu o mesmo, crescendo 2,6% (mais 335 mil pessoas) no comparativo anual (12 últimos meses). Autônomos representam 25,6 milhões.
A taxa de subutilização da força de trabalho (aquela que agrega os desocupados, os subocupados por insuficiência de horas trabalhadas e os que fazem parte da força de trabalho potencial), “que tem como objetivo fornecer a melhor estimativa possível da demanda por trabalho", segundo o IBGE, foi de 17,6%.
Número também não demonstrou variação significativa. A população subutilizada (20,3 milhões de pessoas), entretanto, recuou 5,6% (1,2 milhão a menos) no ano.
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Servidores públicos são 12,1 milhões, representando um crescimento de 315 mil pessoas em comparação aos últimos 12 meses computados.
Destaques da PNAD Contínua do trimestre terminado em janeiro:
- Taxa de desocupação: 7,6%
- População desocupada: 8,3 milhões de pessoas
- População ocupada: 100,5 milhões
- Empregados com carteira assinada: 37,95 milhões
- Empregados sem carteira assinada: 13,4 milhões
- Trabalhadores por conta própria (autônomos): 25,6 milhões
- Trabalhadores domésticos: 5,9 milhões
- Trabalhadores informais: 39,2 milhões
- Taxa de informalidade: 39%
