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Economia

Banco do Brasil tem lucro líquido recorde de R$ 31,8 bilhões em 2022

No 4º trimestre, lucro foi de R$ 9 bilhões, alta de 52,4% ante o resultado do mesmo período de 2021

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Pessoa em frente a agência do Banco do Brasil (Marcelo Camargo/Agência Brasil)
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O Banco do Brasil anunciou, nesta 2ª feira (13.fev), que teve lucro líquido ajustado de R$ 31,8 bilhões em 2022, o que representa alta de 51,3% frente ao registrado em 2021. O montante é recorde e significa também um retorno sobre patrimônio líquido (RSPL) de 21,1%.

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No quarto trimestre do ano passado, o lucro líquido ajustado foi de R$ 9 bilhões, alta de 52,4% ante o resultado do mesmo período em 2021. O valor, ressalta o BB, renova "recorde de geração de resultados trimestrais". O RSPL foi de 23%.

O resultado em 2022, diz a instituição financeira, foi alicerçado no crescimento responsável da carteira de crédito, com inadimplência controlada, no fortalecimento da geração e diversificação de receitas e na disciplina na gestão de custos, tudo isso somado a uma sólida estrutura de capital".

Os ativos totais encerraram o ano acima de R$ 2 trilhões, e o banco distribuiu aos acionistas, em 2022, R$ 11,8 bilhões em dividendos e juros sobre capital próprio referentes ao resultado do período. Somando o pagamento de juros sobre o capital próprio e dividendos, impostos, folha de pagamento, cadeia de fornecedores e outras, o BB agregou à sociedade o valor adicionado de R$ 80,1 bilhões (+35,9%, ante o registrado em 2021).

A carteira de crédito ampliada ficou acima de R$ 1 trilhão em dezembro, o que significa alta de 14,8% frente ao montante do último mês de 2021  e de 3,7% ante o observado no trimestre anterior.

As receitas de prestação de serviços alcançaram R$ 32,3 bilhões em 2022, um crescimento de 10,2%. O resultado, fala o BB, foi "influenciado principalmente pelo desempenho nas linhas de administração de fundos (+11,8%), seguros, previdência e capitalização (+14,6%) e operações de crédito e garantia (+27,4%)". As despesas administrativas tiveram alta de 5,6%, de modo que o índice de eficiência acumulado em 12 meses ficou em 29,4%, o melhor da série histórica. O banco projeta que terá lucro líquido ajustado de R$ 33 bi a R$ 37 bi em 2023.

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