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Economia

Preço do diesel provoca paralisação de caminhoneiros na Argentina

Manifestação não acontece apenas pela alta, mas pela diferença de valor praticado na capital

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Caminhões do pedágio
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O preço do diesel não incomoda só caminhoneios brasileiros. Na Argentina, motoristas estão parados em forma de protesto desde a 3ª feira (21.jun). Por lá, o preço cobrado em Buenos Aires está menor do que em outras províncias.

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A paralisação não tem prazo para acabar, segundo a Associação de Transportes de Transportadores de Carga de Tucumán (ATCT), que pede, no mínino, preços equalizados nas regiões do país.

O governo reajustou em 12% para cima o valor do diesel na semana passada. O tipo comum está custando 126 pesos o litro. Já o premium, 145 pesos o litro. Cobranças essas praticadas na metrópole portenha, porque no interior são maiores.

Nas províncias mais afastadas, o preço por litro do diesel está em torno de 190 pesos. Pode chegar a 230, caso o motoristas queira abastecer com mais de 200 litros por caminhão.

O motivo seria a escassez. A falta - e a manifestação - já impactam o escoamento dos grãos recém-colhidos. O agronegócio deve se unir aos caminhoneiros para pressionar o governo, conforme a Associação de Produtores Agrícolas e Pecuária do Norte da Argentina.

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