Inflação de fevereiro foi de 0,86%, maior resultado desde 2016
Segundo o IBGE o maior impacto veio dos preços dos combustíveis e das passagens de ônibus
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O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta 5ª feira (11.mar) o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) que mede a inflação.
O IPCA de fevereiro foi de 0,86%, maior resultado para o mês desde 2016. em doze meses, o índice está em 5,20%.
Segundo o levantamento, Transportes (2,28%) e Educação (2,48%) foram os grupos que tiveram maior impacto no índice. Alimentação e bebidas desacelerou frente a janeiro e ficou em 1,02%.
A alta nos preços dos combustíveis, acima de 7% com os reajustes nas refinarias e postos de gasolina e o reajuste de passagens de ônibus em Recife, Vitória e Rio de Janeiro pesaram no bolso dos brasileiros.
No grupo da Educação, o maior impacto veio dos cursos regulares que reajustaram as matrículas e mensalidades no início do ano. CA pré escola teve o maior impacto: 6,37%
O preço dos alimentos e a compra de lanches e alimentação fora de casa desaceleraram em fevereiro em relação a janeiro. Contribuíram para essa desaceleração as quedas da batata-inglesa (-14,70%), do tomate (-8,55%), do leite longa vida (-3,30%), do óleo de soja (-3,15%) e do arroz (-1,52%). Por outro lado, os preços da cebola (15,59%) seguem em alta e as carnes, que haviam apresentado queda de 0,08% em janeiro, subiram 1,72% em fevereiro.
O IPCA abrange as famílias com rendimentos de 1 a 40 salários mínimos, qualquer que seja a fonte, residentes nas áreas urbanas das regiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Vitória, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre, além do Distrito Federal e dos municípios de Goiânia, Campo Grande, Rio Branco, São Luís e Aracaju.
O IPCA de fevereiro foi de 0,86%, maior resultado para o mês desde 2016. em doze meses, o índice está em 5,20%.
Segundo o levantamento, Transportes (2,28%) e Educação (2,48%) foram os grupos que tiveram maior impacto no índice. Alimentação e bebidas desacelerou frente a janeiro e ficou em 1,02%.
A alta nos preços dos combustíveis, acima de 7% com os reajustes nas refinarias e postos de gasolina e o reajuste de passagens de ônibus em Recife, Vitória e Rio de Janeiro pesaram no bolso dos brasileiros.
No grupo da Educação, o maior impacto veio dos cursos regulares que reajustaram as matrículas e mensalidades no início do ano. CA pré escola teve o maior impacto: 6,37%
O preço dos alimentos e a compra de lanches e alimentação fora de casa desaceleraram em fevereiro em relação a janeiro. Contribuíram para essa desaceleração as quedas da batata-inglesa (-14,70%), do tomate (-8,55%), do leite longa vida (-3,30%), do óleo de soja (-3,15%) e do arroz (-1,52%). Por outro lado, os preços da cebola (15,59%) seguem em alta e as carnes, que haviam apresentado queda de 0,08% em janeiro, subiram 1,72% em fevereiro.
O IPCA abrange as famílias com rendimentos de 1 a 40 salários mínimos, qualquer que seja a fonte, residentes nas áreas urbanas das regiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Vitória, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre, além do Distrito Federal e dos municípios de Goiânia, Campo Grande, Rio Branco, São Luís e Aracaju.
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