Seguro-desemprego tem novo teto de R$ 1,9 mil após reajuste
Valor é 5,45% maior que o anterior; parcelas do benefício não podem ser inferiores a um salário mínimo
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O valor máximo do seguro-desemprego no Brasil passou a ser de R$ 1.911,84 após reajuste de 5,45% do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), dado publicado no Diário Oficial da União da última quarta-feira (13).
A quantia vale aos trabalhadores que ganhavam acima de R$ 2.811,60 nos três últimos meses anteriores à solicitação do benefício.
Àqueles que recebiam salários entre R$ 1.686,80 e R$ 2.811,60, o cálculo funciona da seguinte maneira: 50% do valor que ultrapassar R$ 1.686,79 deve ser somado a R$ 1.349,43.
Dessa forma, por exemplo, uma pessoa que tinha renda mensal média de R$ 2 mil deverá receber R$ 1.506,03 de seguro-desemprego.
Já que ganhava até R$ 1.686,79 terá direito a um auxílio de 80% do valor do antigo salário. Assim, um trabalhador que costumava receber R$ 1,5 mil terá um seguro de R$ 1,2 mil.
A parcela não poderá ser inferior a R$ 1,1 mil, valor que corresponde a um salário mínimo.
A quantia vale aos trabalhadores que ganhavam acima de R$ 2.811,60 nos três últimos meses anteriores à solicitação do benefício.
Àqueles que recebiam salários entre R$ 1.686,80 e R$ 2.811,60, o cálculo funciona da seguinte maneira: 50% do valor que ultrapassar R$ 1.686,79 deve ser somado a R$ 1.349,43.
Dessa forma, por exemplo, uma pessoa que tinha renda mensal média de R$ 2 mil deverá receber R$ 1.506,03 de seguro-desemprego.
Já que ganhava até R$ 1.686,79 terá direito a um auxílio de 80% do valor do antigo salário. Assim, um trabalhador que costumava receber R$ 1,5 mil terá um seguro de R$ 1,2 mil.
A parcela não poderá ser inferior a R$ 1,1 mil, valor que corresponde a um salário mínimo.
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