Indústria nacional registra sétima alta consecutiva do ano, diz IBGE
Apesar do crescimento, setor ainda se encontra 13,9% abaixo do nível recorde, alcançado em maio de 2011
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O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou, nesta 6ª feira (08.jan), dados da Pesquisa Industrial Mensal sobre os resultados da produção nacional durante novembro. De acordo com a análise, o setor apresentou alta de 1,2% em comparação ao mês de outubro.
Apesar do desempenho positivo, a produção industrial ainda se encontra 13,9% abaixo do nível recorde, alcançado em 2011. Segundo o IBGE, de janeiro a novembro de 2020, o setor registrou perda de 5,5%. Já no acumulado de 12 meses, a queda foi de 5,2%.
Além disso, a pesquisa revela que todas as grandes categorias tiveram alta frente a outubro, com destaque aos grupos de bens de capital (7,4%) e bens de consumo duráveis (6,2%), que apresentaram as maiores taxas positivas. Isso signfica que, em ambas as áreas, o acúmulo de 129,7% na primeira e 550,7% na segunda, representam sétimo mês consecutivo de expansão.
Ainda com relação a outubro, as categorias de bens de consumo semi e não duráveis (1,5%) e bens intermediários (0,1%) também cresceram em novembro, revertendo as quedas de 0,1% e 0,4%. Em nota enviada à Agência Brasil, o gerente da pesquisa, André Macedo, afirmou que o avanço no setor representa a manutenção do cenário nos últimos meses. "Isso faz com que segmento siga ampliando o aumento com relação ao patamar pré-pandemia".
De acordo com o IBGE, o setor de veículos automotores, reboques e carrocerias permanece sendo a maior influência da indústria nacional, com alta de 11,1%. Para o instituto, o crescimento dessa categoria estimula o desenvolvimento de outros segmentos, como a produção de aço e produtos químicos.
A confecção de artigos de vestuário e acessórios (11,3%), máquinas e equipamentos (4,1%), impressão e reprodução de gravações (42,9%), couro, artigos para viagem e calçados (7,9%), bebidas (3,1%), produtos de metal (3,0%) e outros equipamentos de transporte (12,8%), também contribuíram positivamente com os resultados de novembro.
Apesar do desempenho positivo, a produção industrial ainda se encontra 13,9% abaixo do nível recorde, alcançado em 2011. Segundo o IBGE, de janeiro a novembro de 2020, o setor registrou perda de 5,5%. Já no acumulado de 12 meses, a queda foi de 5,2%.
Além disso, a pesquisa revela que todas as grandes categorias tiveram alta frente a outubro, com destaque aos grupos de bens de capital (7,4%) e bens de consumo duráveis (6,2%), que apresentaram as maiores taxas positivas. Isso signfica que, em ambas as áreas, o acúmulo de 129,7% na primeira e 550,7% na segunda, representam sétimo mês consecutivo de expansão.
Ainda com relação a outubro, as categorias de bens de consumo semi e não duráveis (1,5%) e bens intermediários (0,1%) também cresceram em novembro, revertendo as quedas de 0,1% e 0,4%. Em nota enviada à Agência Brasil, o gerente da pesquisa, André Macedo, afirmou que o avanço no setor representa a manutenção do cenário nos últimos meses. "Isso faz com que segmento siga ampliando o aumento com relação ao patamar pré-pandemia".
De acordo com o IBGE, o setor de veículos automotores, reboques e carrocerias permanece sendo a maior influência da indústria nacional, com alta de 11,1%. Para o instituto, o crescimento dessa categoria estimula o desenvolvimento de outros segmentos, como a produção de aço e produtos químicos.
A confecção de artigos de vestuário e acessórios (11,3%), máquinas e equipamentos (4,1%), impressão e reprodução de gravações (42,9%), couro, artigos para viagem e calçados (7,9%), bebidas (3,1%), produtos de metal (3,0%) e outros equipamentos de transporte (12,8%), também contribuíram positivamente com os resultados de novembro.
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