Indústria da carne no Brasil deve faturar R$ 43,4 bilhões em 2020
Levantamento estima que o setor cresça 8,8% no volume de exportação e 11,8% nas receitas, em comparação a 2019
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A Associação Brasileiras das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec) divulgou nesta sexta-feira (18) um levantamento que projeta, para este ano, crescimento de 8,8% no volume de exportação de carne em comparação a 2019. Isso representa 2,02 milhões de toneladas de alimento enviadas a 155 países.
Já em relação aos rendimentos do setor, o estudo estima receitas que chegam a R$ 43,4 bilhões, um aumento de 11,8% em relação ao último ano.
O presidente da Abiec, Antonio Jorge Camardelli, afirmou que os números "estão dentro das estimativas realizadas no ano passado". "Demonstram a qualidade da carne brasileira e a confiança dos mercados internacionais no nosso produto", ponderou ele.
De janeiro a novembro, foram vendidas 1,84 milhões de toneladas para o mercado exterior, um progresso de 9% em relação ao mesmo período de 2019. Já o faturamento do mesmo intervalo subiu 13,9%, foram R$ 3,95 bilhões.
A China foi o país que mais comprou carne do Brasil: 42,3% do total exportado. Nos primeiros 11 meses de 2020, o país asiático importou quase 780 mil toneladas, movimentando R$ 1,84 bilhão.
Em razão da crise sanitária que afetou o mundo no último ano, as estimativas da Abiec para 2021 são mais conservadoras, segundo o documento: crescimento de 6% nas exportações e 3% nas receitas. "É importante destacar a queda das exportações para o bloco europeu e o seu reflexo na comercialização de cortes nobres", destacou a Associação.
Já em relação aos rendimentos do setor, o estudo estima receitas que chegam a R$ 43,4 bilhões, um aumento de 11,8% em relação ao último ano.
O presidente da Abiec, Antonio Jorge Camardelli, afirmou que os números "estão dentro das estimativas realizadas no ano passado". "Demonstram a qualidade da carne brasileira e a confiança dos mercados internacionais no nosso produto", ponderou ele.
De janeiro a novembro, foram vendidas 1,84 milhões de toneladas para o mercado exterior, um progresso de 9% em relação ao mesmo período de 2019. Já o faturamento do mesmo intervalo subiu 13,9%, foram R$ 3,95 bilhões.
A China foi o país que mais comprou carne do Brasil: 42,3% do total exportado. Nos primeiros 11 meses de 2020, o país asiático importou quase 780 mil toneladas, movimentando R$ 1,84 bilhão.
Em razão da crise sanitária que afetou o mundo no último ano, as estimativas da Abiec para 2021 são mais conservadoras, segundo o documento: crescimento de 6% nas exportações e 3% nas receitas. "É importante destacar a queda das exportações para o bloco europeu e o seu reflexo na comercialização de cortes nobres", destacou a Associação.
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