R$ 83,4 bilhões foram movimentados no Pix em um mês
Serviço financeiro entrou em funcionamento oficial hoje (16)
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O sistema de pagamento instantâneo Pix ainda causa certa confusão, mas não para as mais de 116 milhões de chaves cadastradas em todo país por 46,4 milhões de brasileiros e 3 milhões de empresas.
Em resumo, a ferramenta do Banco Central permite transações, como transferências bancária, compras na internet e pagamento de boletos, em questão de segundos. Não é nem um aplicativo ou um banco: é um serviço, gratuito (para pessoas físicas) feito no celular.
Com toda essa movimentação, o serviço já movimentou R$ 83,4 bilhões desde que foi lançado de forma restrita, em 16 de novembro. No período, foram 92,5 milhões de transações realizadas. O serviço "estreou" de forma oficial nesta quarta-feira (16).
De acordo com o Banco Central, o valor médio de transações entre pessoas físicas foi de R$ 496. Entre pessoas e empresas, R$ 886. Por outro lado, entre empresas e físicas, a média foi de R$ 1.595. Por fim, entre empresas, o valor foi de R$ 15 mil.
Cada pessoa ou empresa pode ter uma ou mais chaves que permitem o funcionamento do Pix. Geralmente, o CPF é o mais utilizado, mas é possível escolher um código aleatório, gerado pela própria instituição financeira, o CNPJ, no caso de pessoas jurídicas e até mesmo o número do celular ou e-mail.
Em resumo, a ferramenta do Banco Central permite transações, como transferências bancária, compras na internet e pagamento de boletos, em questão de segundos. Não é nem um aplicativo ou um banco: é um serviço, gratuito (para pessoas físicas) feito no celular.
Com toda essa movimentação, o serviço já movimentou R$ 83,4 bilhões desde que foi lançado de forma restrita, em 16 de novembro. No período, foram 92,5 milhões de transações realizadas. O serviço "estreou" de forma oficial nesta quarta-feira (16).
De acordo com o Banco Central, o valor médio de transações entre pessoas físicas foi de R$ 496. Entre pessoas e empresas, R$ 886. Por outro lado, entre empresas e físicas, a média foi de R$ 1.595. Por fim, entre empresas, o valor foi de R$ 15 mil.
Cada pessoa ou empresa pode ter uma ou mais chaves que permitem o funcionamento do Pix. Geralmente, o CPF é o mais utilizado, mas é possível escolher um código aleatório, gerado pela própria instituição financeira, o CNPJ, no caso de pessoas jurídicas e até mesmo o número do celular ou e-mail.
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