Guedes afirma que auxílio "é animal de outra espécie"
Ministro da Economia fez declaração em relação a programas de transferência de renda. Dinheiro emergencial não será prorrogado para 2021
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Em audiência on-line do Congresso Nacional, o Ministro da Economia Paulo Guedes reafirmou que o governo não vai aumentar impostos e que "o auxílio emergencial é um animal de outra espécie".
Guedes reiterou que a equipe continuará a trabalhar da mesma maneira se tiver uma nova onda da pandemia de coronavírus no Brasil, e que novos impostos só serão criados se for para substituírem outros, "ou se for por uma causa mais nobre, a desoneração do emprego".
As declarações foram dadas em audiência da Comissão Mista do congresso na quinta-feira (29). O evento visa acompanhar ações fiscais de enfrentamento da pandemia.
Uma das medidas tomadas pelo governo foi a criação do auxílio emergencial, que começou a pagar parcelas extras de R$ 300. A cúpula em Brasília já afirmou que a medida não será prorrogada em 2021, e termina no próximo mês de dezembro.
No entanto, a imposição do estado de calamidade pública, que se encerra no último dia de 2020, pode ser prorrogado. "Vamos ter que reagir, corrigir erros ou excessos que cometemos no primeiro enfrentamento", disse Guedes. "A doença está descendo, a economia voltando e o auxílio emergencial, aterrissando", completou.
O auxílio, inicialmente, seria de R$ 200. O valor foi considerado "prudente" pelo ministro, já que a ideia era que a pandemia poderia se estender mais. O valor de R$ 600 foi definido pelos parlamentares.
O governo trabalhava com a criação do programa Renda Brasil. Quando questionado sobre um novo programa de transferência de renda, Guedes afirmou que são coisas diferentes. "O auxílio emergencial é um animal de outra espécie. O Renda Brasil era um programa diferente", disse.
Guedes reiterou que a equipe continuará a trabalhar da mesma maneira se tiver uma nova onda da pandemia de coronavírus no Brasil, e que novos impostos só serão criados se for para substituírem outros, "ou se for por uma causa mais nobre, a desoneração do emprego".
As declarações foram dadas em audiência da Comissão Mista do congresso na quinta-feira (29). O evento visa acompanhar ações fiscais de enfrentamento da pandemia.
Uma das medidas tomadas pelo governo foi a criação do auxílio emergencial, que começou a pagar parcelas extras de R$ 300. A cúpula em Brasília já afirmou que a medida não será prorrogada em 2021, e termina no próximo mês de dezembro.
No entanto, a imposição do estado de calamidade pública, que se encerra no último dia de 2020, pode ser prorrogado. "Vamos ter que reagir, corrigir erros ou excessos que cometemos no primeiro enfrentamento", disse Guedes. "A doença está descendo, a economia voltando e o auxílio emergencial, aterrissando", completou.
O auxílio, inicialmente, seria de R$ 200. O valor foi considerado "prudente" pelo ministro, já que a ideia era que a pandemia poderia se estender mais. O valor de R$ 600 foi definido pelos parlamentares.
O governo trabalhava com a criação do programa Renda Brasil. Quando questionado sobre um novo programa de transferência de renda, Guedes afirmou que são coisas diferentes. "O auxílio emergencial é um animal de outra espécie. O Renda Brasil era um programa diferente", disse.
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