Economia cresce pelo quarto mês seguido desde o início da pandemia
O IBC-Br, que é uma prévia do PIB, apresentou expansão de 1,06% em agosto
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O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), cresceu 1,06% em agosto, em relação a julho. Foi a quarta alta mensal consecutiva desde o início da pandemia, segundo relatório divulgado hoje em Brasília.
Mas na comparação com julho de 2019, houve queda de 3,92%. Em 12 meses encerrados em agosto, o indicador também teve queda de 3,09%. No ano, o IBC-Br ficou negativo em 5,44%.
O IBC-Br é uma forma de avaliar a evolução da atividade econômica brasileira e ajuda o BC a tomar suas decisões sobre a taxa básica de juros, a Selic. O índice incorpora informações sobre o nível de atividade dos três setores da economia: indústria, comércio e serviços e agropecuária, além do volume de impostos.
O indicador foi criado pelo Banco Central para tentar antecipar, por aproximação, a evolução da atividade econômica. Entretanto, o indicador oficial é o Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e serviços produzidos no país), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Para o mercado financeiro, o PIB deve registrar queda de 5,03%, em 2020.
(com informações da Agência Brasil)
Mas na comparação com julho de 2019, houve queda de 3,92%. Em 12 meses encerrados em agosto, o indicador também teve queda de 3,09%. No ano, o IBC-Br ficou negativo em 5,44%.
O IBC-Br é uma forma de avaliar a evolução da atividade econômica brasileira e ajuda o BC a tomar suas decisões sobre a taxa básica de juros, a Selic. O índice incorpora informações sobre o nível de atividade dos três setores da economia: indústria, comércio e serviços e agropecuária, além do volume de impostos.
O indicador foi criado pelo Banco Central para tentar antecipar, por aproximação, a evolução da atividade econômica. Entretanto, o indicador oficial é o Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e serviços produzidos no país), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Para o mercado financeiro, o PIB deve registrar queda de 5,03%, em 2020.
(com informações da Agência Brasil)
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