Alimentação deverá continuar pressionando o bolso dos brasileiros
A taxa de inflação, medida pelo Boletim Focus do Banco Central, subiu pela 9ª semana seguida
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Os economistas ouvidos pelo Banco Central voltaram a prever alta na taxa da inflação oficial do país, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). A previsão subiu de 2,12% para 2,47% neste ano, pela 9ª semana seguida. Para o ano que vem, a projeção subiu de 3,00% para 3,02%.
A meta de inflação a ser perseguida pelo BC é de 4% em 2020, 3,75% em 2021 e 3,50% para 2022, sempre com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.
Compras de alimentos, principalmente arroz e carne, continuarão pressionando o bolso do brasileiro.
As expectativas estão no Boletim Focus, que é divulgado no início da semana pelo Banco Central e traz as expectativas do mercado para os principais indicadores econômicos do país.
PIB
O mercado prevê que o PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro caia 5,03% neste ano, ante expectativa de 5,02% na semana passada, com o desempenho da economia sendo afetado pela crise global causada pela covid-19.
Selic
A estimativa para a Selic neste ano foi mantida em 2% pela 15ª semana seguida. Para a Selic no ano que vem, os economistas preveem uma taxa de 2,50%, mesma estimativa das últimas quatro semanas.Na última reunião, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central manteve a taxa básica de juros em em 2% ao ano.
Dólar
A expectativa para o dólar no final deste ano foi elevado de R$ 5,25 para R$ 5,30.
A meta de inflação a ser perseguida pelo BC é de 4% em 2020, 3,75% em 2021 e 3,50% para 2022, sempre com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.
Compras de alimentos, principalmente arroz e carne, continuarão pressionando o bolso do brasileiro.
As expectativas estão no Boletim Focus, que é divulgado no início da semana pelo Banco Central e traz as expectativas do mercado para os principais indicadores econômicos do país.
r 20201009 by MArcela Gracie on Scribd
PIB
O mercado prevê que o PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro caia 5,03% neste ano, ante expectativa de 5,02% na semana passada, com o desempenho da economia sendo afetado pela crise global causada pela covid-19.
Selic
A estimativa para a Selic neste ano foi mantida em 2% pela 15ª semana seguida. Para a Selic no ano que vem, os economistas preveem uma taxa de 2,50%, mesma estimativa das últimas quatro semanas.Na última reunião, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central manteve a taxa básica de juros em em 2% ao ano.
Dólar
A expectativa para o dólar no final deste ano foi elevado de R$ 5,25 para R$ 5,30.
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