Alta do arroz "é questão da lei da oferta e da procura", diz Mourão
A declaração foi dada no dia seguinte que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) voltou a pedir compreensão dos empresários para segurar o preço
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O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, disse nesta quarta (9), que a alta dos preços do arroz é um movimento sazonal do mercado.
"É uma questão da lei da oferta e da procura. Uma porção de gente comprando, porque o dinheiro que o governo injetou na economia foi muito acima daquilo que as pessoas estavam acostumadas, tanto que está havendo uma grande compra de alimento e de material de construção", afirmou.
De acordo com Mourão, as vendas para o mercado externo e a redução das áreas de plantio nos últimos anos também impactaram os preços do arroz. "Agora eles [os arrozeiros] estão replantando. É um momento sazonal. Daqui a pouco volta tudo ao normal."
Mourão repetiu a Ministra da Agricultura, Tereza Cristina. Em reunião ministerial nesta terça-feira (9.set), ela havia dito que os preços devem voltar ao patamar de antes da pandemia perto do fim do ano.
Na mesma reunião, pela segunda vez em menos de quinze dias, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) pediu a compreensão dos empresários, porque é contra a intervenção do governo para estabelecer a política de preços. "Ninguém vai usar caneta Bic pra tabelar nada", disse o presidente durante uma live no Palácio do Planalto.
"É uma questão da lei da oferta e da procura. Uma porção de gente comprando, porque o dinheiro que o governo injetou na economia foi muito acima daquilo que as pessoas estavam acostumadas, tanto que está havendo uma grande compra de alimento e de material de construção", afirmou.
De acordo com Mourão, as vendas para o mercado externo e a redução das áreas de plantio nos últimos anos também impactaram os preços do arroz. "Agora eles [os arrozeiros] estão replantando. É um momento sazonal. Daqui a pouco volta tudo ao normal."
Mourão repetiu a Ministra da Agricultura, Tereza Cristina. Em reunião ministerial nesta terça-feira (9.set), ela havia dito que os preços devem voltar ao patamar de antes da pandemia perto do fim do ano.
Na mesma reunião, pela segunda vez em menos de quinze dias, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) pediu a compreensão dos empresários, porque é contra a intervenção do governo para estabelecer a política de preços. "Ninguém vai usar caneta Bic pra tabelar nada", disse o presidente durante uma live no Palácio do Planalto.
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