Auxílio emergencial: Maia diz que manutenção dos R$ 600 "é muito difícil"
Presidente da Câmara dos Deputados destacou os impactos do benefício no orçamento do Governo Federal
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O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM), voltou a falar sobre a manutenção do auxílio emergencial, concedido à população por conta da pandemia da Covid-19 em entrevista nesta terça-feira (18).
Segundo o chefe do Legislativo, a prorrogação do benefício pode inviabilizar as contas públicas.
"O auxílio foi fundamental, foi urgente e teve impacto grande para milhões de brasileiros, mas o governo vai precisar apresentar sua posição sobre as condições de prorrogar, qual valor e o impacto nas contas públicas", afirmou. "O Parlamento tem responsabilidade. A gente sabe que a manutenção dos R$ 600 é muito difícil", declarou ele.
Maia ainda disse que é preciso encontrar espaço dentro do orçamento da União e não na flexibilização do teto de gastos. "A criação de uma renda básica maior, atingindo um número de pessoas acima do Bolsa Família, vai ter um custo extra que terá que ser analisado dentro do teto de gastos. Por isso eu digo que a coisa mais importante em um curto prazo é a regulamentação dos gatilhos do teto de gasto. Isso tem que ser objetivo, encontrar os caminhos", completou.
Segundo o chefe do Legislativo, a prorrogação do benefício pode inviabilizar as contas públicas.
"O auxílio foi fundamental, foi urgente e teve impacto grande para milhões de brasileiros, mas o governo vai precisar apresentar sua posição sobre as condições de prorrogar, qual valor e o impacto nas contas públicas", afirmou. "O Parlamento tem responsabilidade. A gente sabe que a manutenção dos R$ 600 é muito difícil", declarou ele.
Maia ainda disse que é preciso encontrar espaço dentro do orçamento da União e não na flexibilização do teto de gastos. "A criação de uma renda básica maior, atingindo um número de pessoas acima do Bolsa Família, vai ter um custo extra que terá que ser analisado dentro do teto de gastos. Por isso eu digo que a coisa mais importante em um curto prazo é a regulamentação dos gatilhos do teto de gasto. Isso tem que ser objetivo, encontrar os caminhos", completou.
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