Pandemia afasta 10,3 milhões de pessoas do trabalho presencial, mostra IBGE
Número de desempregados subiu de 11,7 milhões para 12,4 milhões na quarta semana de junho, com a taxa de desocupação indo a 13,1%
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Em atualização da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios COVID19 (PNAD COVID19), divulgada nesta sexta-feira (17), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta que, entre os dias 21 e 27 de junho, havia cerca de 10,3 milhões de pessoas afastadas temporariamente do trabalho presencial, em respeito às medidas para conter a pandemia do novo coronavírus.
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O número representa 12,5% dos 82,5 milhões de trabalhadores ocupados no período e uma queda em relação à semana anterior, quando 11,1 milhão de pessoas estavam longe do trabalho. Por outro lado, a quantidade de desempregados subiu na última semana de junho, indo de 11,7 milhões para 12,4 milhões de pessoas, uma taxa de desocupação de 13,1%. No total, o país perdeu 1,5 milhão de ocupados.
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O número representa 12,5% dos 82,5 milhões de trabalhadores ocupados no período e uma queda em relação à semana anterior, quando 11,1 milhão de pessoas estavam longe do trabalho. Por outro lado, a quantidade de desempregados subiu na última semana de junho, indo de 11,7 milhões para 12,4 milhões de pessoas, uma taxa de desocupação de 13,1%. No total, o país perdeu 1,5 milhão de ocupados.
O IBGE estima ainda que 8,6 milhões de indivíduos estavam trabalhando à distância, número levemente menor em comparação com a semana anterior (8,7 milhões). A quantidade de pessoas que não estavam trabalhando nem procurando emprego, por sua vez, passou de 74,5 milhões para 75,1 milhões, sendo que 35,9% destas gostariam de conseguir um emprego.
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