Paulo Guedes prevê "ano novo muito bom pela frente" para o Brasil
Em evento online, ministro da Economia criticou o atual sistema de tributação do país e reforçou que o governo federal trabalhará para mudá-lo após a pandemia
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Em seminário virtual organizado pelo Instituto de Garantias Penais (IGP) na manhã desta terça-feira (16), o ministro da Economia, Paulo Guedes, demonstrou confiança de que o Brasil superará as crises sanitária e econômica pelas quais está passando e "vai surpreender". Segundo ele, a pandemia do novo coronavírus se trata de uma "bomba biológica", mas o governo federal não desistirá de promover reformas estruturais.
O evento online, denominado "Os Reflexos das Decisões Jurídicas na Política Econômica", teve mais de uma hora de duração, e, nesse periodo, Guedes defendeu ainda, por exemplo, a importância de um pacto federativo, para a condução da economia, e o combate aos contenciosos tributários na Justiça: "quando você tem contenciosos acima de R$ 1 trilhão de um lado e desonerações de R$ 300 bilhões do outro, quero dizer, está muito clara a configuração de um manicômio tributário".
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Para o ministro, os impostos no Brasil são elevados, complexos e disfuncionais, e, portanto, precisa haver reformas tributárias, que deverão ser encaminhadas após o fim da pandemia de Covid-19. Em relação ao enfrentamento à doença e à retomada do crescimento econômico, Guedes afirmou: "acho que lá para setembro, outubro, novembro, nós já estamos num novo país, com ano novo muito bom pela frente. Eu acredito nisso, vamos lutar por isso, manhã, tarde e noite. Estamos lutando por isso e acho que nós vamos conseguir".
O evento online, denominado "Os Reflexos das Decisões Jurídicas na Política Econômica", teve mais de uma hora de duração, e, nesse periodo, Guedes defendeu ainda, por exemplo, a importância de um pacto federativo, para a condução da economia, e o combate aos contenciosos tributários na Justiça: "quando você tem contenciosos acima de R$ 1 trilhão de um lado e desonerações de R$ 300 bilhões do outro, quero dizer, está muito clara a configuração de um manicômio tributário".
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