Crime
Padrinho é acusado de abusar de menina de 11 anos
Criança relatou que homem estava com as calças abaixadas e em cima dela. Homem nega crime
Primeiro Impacto
• Atualizado em
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Uma menina de apenas 11 anos acusa o próprio padrinho de abuso sexual. O crime aconteceu em março, em Piraquara, no Paraná. O acusado nega e afirma que sempre a respeitou.
A criança teria sido dopada pelo pedófilo, de 53 anos, e afirmou que, ao acordar no meio da noite, o homem estava com as calças abaixadas e em cima dela.
Um vídeo chegou a ser gravado, com a menina ao lado do padrinho, que era considerado um pai e conviva com a família há 16 anos. A voz da menina estava alterada e, para preservar a identidade da vítima, foi distorcida na reportagem do Primeiro Impacto (vídeo abaixo).
Em entrevista, a menina afirmou que estava na casa do padrinho quando foi surpreendida, de madrugada. As roupas dela também estavam abaixadas e quando ela o questionou, o acusado afirmou que "devia ser um sonho" dela.
A mãe da criança descobriu o abuso depois que a filha passou o final de semana na casa do homem. A menina contou após a mãe ter questionado sobre o que teria ocorrido no local. A vítima foi levada a uma unidade de saúde de Campo Magro e o caso foi registrado em uma delegacia na cidade onde o crime aconteceu.
A reportagem do SBT procurou o padrinho. Em entrevista, sem ser identificado, o homem negou o abuso. "Ela sempre pede as coisas pra mim, da última vez eu neguei, pode ser isso também né?", afirmou.
Questionado sobre o remédio que teria dado à criança, afirmou que aplicou um xampu para piolho. Depois, inquirido especificamente sobre o medicamento que supostamente dopou a menina, permitiu que a reportagem entrasse na residência e mostrou o quarto onde a criança dormia. "Eu lembro daquela cena. Ah, é uma tristeza. É muito ruim", lamentou a menina.
A criança teria sido dopada pelo pedófilo, de 53 anos, e afirmou que, ao acordar no meio da noite, o homem estava com as calças abaixadas e em cima dela.
Um vídeo chegou a ser gravado, com a menina ao lado do padrinho, que era considerado um pai e conviva com a família há 16 anos. A voz da menina estava alterada e, para preservar a identidade da vítima, foi distorcida na reportagem do Primeiro Impacto (vídeo abaixo).
Em entrevista, a menina afirmou que estava na casa do padrinho quando foi surpreendida, de madrugada. As roupas dela também estavam abaixadas e quando ela o questionou, o acusado afirmou que "devia ser um sonho" dela.
A mãe da criança descobriu o abuso depois que a filha passou o final de semana na casa do homem. A menina contou após a mãe ter questionado sobre o que teria ocorrido no local. A vítima foi levada a uma unidade de saúde de Campo Magro e o caso foi registrado em uma delegacia na cidade onde o crime aconteceu.
A reportagem do SBT procurou o padrinho. Em entrevista, sem ser identificado, o homem negou o abuso. "Ela sempre pede as coisas pra mim, da última vez eu neguei, pode ser isso também né?", afirmou.
Questionado sobre o remédio que teria dado à criança, afirmou que aplicou um xampu para piolho. Depois, inquirido especificamente sobre o medicamento que supostamente dopou a menina, permitiu que a reportagem entrasse na residência e mostrou o quarto onde a criança dormia. "Eu lembro daquela cena. Ah, é uma tristeza. É muito ruim", lamentou a menina.
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