RJ: PM condenado por matar pedreiro Amarildo é reintegrado à corporação
Edson Raimundo dos Santos, comandante da unidade policial na época do crime, recebeu pena de 13 anos e sete meses de prisão em 2016
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O major da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro condenado a 13 anos e sete meses de prisão por assassinar e torturar o pedreiro Amarildo de Souza foi reintegrado ao quadro de oficiais da corporação. Edson Raimundo dos Santos foi condenado por tortura e ocultação de cadáver.
A decisão que reverteu a situação de Edson Raimundo foi publicada no Diário Oficial do Estado do Rio da última sexta-feira (29) e embasada pelo artigo 84 do Estatuto da PM, que diz que o policial pode retornar ao seu posto "tão logo cesse o motivo que motivou a sua agregação [momento em que o agente deixa de ocupar sua vaga]".
Em julho de 2013, Edson foi liberado para cumprir a pena em regime domiciliar. Ele era o comandante da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Rocinha na data do crime, em 2013.
Amarildo foi levado até a UPP para prestar depoimento, mas nunca mais foi visto. Os policiais acreditavam que ele tinha informações sobre traficantes da região.
A decisão que reverteu a situação de Edson Raimundo foi publicada no Diário Oficial do Estado do Rio da última sexta-feira (29) e embasada pelo artigo 84 do Estatuto da PM, que diz que o policial pode retornar ao seu posto "tão logo cesse o motivo que motivou a sua agregação [momento em que o agente deixa de ocupar sua vaga]".
Em julho de 2013, Edson foi liberado para cumprir a pena em regime domiciliar. Ele era o comandante da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Rocinha na data do crime, em 2013.
Amarildo foi levado até a UPP para prestar depoimento, mas nunca mais foi visto. Os policiais acreditavam que ele tinha informações sobre traficantes da região.
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