MP denuncia motorista que atropelou e matou ciclista em São Paulo
Para o Ministério Público, o acusado assumiu o risco de causar a morte da vítima ao dirigir embriagado
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O Ministério Público de São Paulo apresentou à Justiça denúncia contra o empresário José Maria da Costa Junior, de 34 anos, acusado de atropelar e matar a ciclista Marina Khloer Harkot, de 28 anos, em novembro.
José Maria da Costa Junior está sendo acusado pela Promotoria por homicídio qualificado (com dolo-eventual), além dos crimes envolvendo a fuga do local do acidente e a direção "com capacidade psicomotora alterada em razão da influência de álcool", previstos no Código de Trânsito Brasileiro.
De acordo com o documento do MP-SP, no dia 8 de novembro, em estado de embriaguez, José Maria dirigia pela Avenida Paulo VI e "empreendeu elevada e irrazoável velocidade", vindo a atropelar Marina Kohler Harkot.
Para o promotor do caso, Rogério Leão Zagallo, o motorista assumiu o risco de causar a morte da vítima, sobretudo porque conduzia um veículo embriagado, "além de fazê-lo em velocidade absolutamente incompatível com a avenida na qual ele transitava".
Ainda segundo o documento, Guilherme Dias Mota e Isabela Serafim, que estavam dentro do veículo que causou o acidente, também omitiram socorro para Mariana "e, demonstrando desprezo pelo sofrimento alheio, fizeram tábula rasa do dever moral de solidariedade e compaixão, deixando-a à própria sorte, ferida seriamente".
Para o casal, foi proposto um acordo de transação penal, consistente no cumprimento antecipado de uma pena - doação de cinco salários mínimos a ser destinada ao GRAAC (Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer).
O Ministério Público, agora, aguarda que seja instaurado o processo penal.
José Maria da Costa Junior está sendo acusado pela Promotoria por homicídio qualificado (com dolo-eventual), além dos crimes envolvendo a fuga do local do acidente e a direção "com capacidade psicomotora alterada em razão da influência de álcool", previstos no Código de Trânsito Brasileiro.
De acordo com o documento do MP-SP, no dia 8 de novembro, em estado de embriaguez, José Maria dirigia pela Avenida Paulo VI e "empreendeu elevada e irrazoável velocidade", vindo a atropelar Marina Kohler Harkot.
Para o promotor do caso, Rogério Leão Zagallo, o motorista assumiu o risco de causar a morte da vítima, sobretudo porque conduzia um veículo embriagado, "além de fazê-lo em velocidade absolutamente incompatível com a avenida na qual ele transitava".
Ainda segundo o documento, Guilherme Dias Mota e Isabela Serafim, que estavam dentro do veículo que causou o acidente, também omitiram socorro para Mariana "e, demonstrando desprezo pelo sofrimento alheio, fizeram tábula rasa do dever moral de solidariedade e compaixão, deixando-a à própria sorte, ferida seriamente".
Para o casal, foi proposto um acordo de transação penal, consistente no cumprimento antecipado de uma pena - doação de cinco salários mínimos a ser destinada ao GRAAC (Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer).
O Ministério Público, agora, aguarda que seja instaurado o processo penal.
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