Crime
Polícia apreende sete toneladas de maconha em Vargem Grande Paulista
Entorpecentes eram guardados dentro de um armazém onde funciona comércio de rações para animais
Primeiro Impacto
• Atualizado em
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A Polícia Civil prendeu, em flagrante, sete traficantes na região Metropolitana de São Paulo. Mais de sete toneladas de maconha foram localizadas dentro de um caminhão. No total, cinco automóveis foram apreendidos.
Há quase um mês, agentes identificaram o veículo utilizado para levar drogas do interior do estado para São paulo. A equipe de investigação foi notificada de que a carreta trafegava pela zona norte da capital na segunda-feira (09). Os policiais, então, fizeram buscas e a localizou na cidade de Vargem Grande Paulista.
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A droga estava armazenada no galpão de uma empresa onde funciona um comércio de rações para animais. O proprietário deve ser identificado e prestar depoimento nos próximos dias. Até agora, não se sabe qual a participação do empresário no esquema.
Dos presos, cinco já tinham antecedentes criminais. Dois por tráfico de entorpecentes, um por roubo e dois por porte de drogas.
"Os próximos passos são saber para onde a droga seria distribuída, quem seria o responsável e outros detalhes que não posso divulgar", afirma o delegado da Divisão Estadual e Narcóticos (Denarc), Adilson Aquino.
Há quase um mês, agentes identificaram o veículo utilizado para levar drogas do interior do estado para São paulo. A equipe de investigação foi notificada de que a carreta trafegava pela zona norte da capital na segunda-feira (09). Os policiais, então, fizeram buscas e a localizou na cidade de Vargem Grande Paulista.
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A droga estava armazenada no galpão de uma empresa onde funciona um comércio de rações para animais. O proprietário deve ser identificado e prestar depoimento nos próximos dias. Até agora, não se sabe qual a participação do empresário no esquema.
Dos presos, cinco já tinham antecedentes criminais. Dois por tráfico de entorpecentes, um por roubo e dois por porte de drogas.
"Os próximos passos são saber para onde a droga seria distribuída, quem seria o responsável e outros detalhes que não posso divulgar", afirma o delegado da Divisão Estadual e Narcóticos (Denarc), Adilson Aquino.
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