O exame de DNA, que irá comprovar se o homem preso realmente abusou da menor, ficará pronto nos próximos dias. O material genético para confrontar com o feto já foi colhido.
O suspeito ficou preso entre 2010 e 2018 por tráfico de drogas, mas, em 2017, foi beneficiado pelo semiaberto. De acordo com as investigações, era nesse momento que os abusos aconteciam.
Após a Justiça autorizar o aborto, a gestação foi interrompida em um hospital de Recife, na capital pernambucana. De acordo com o juiz Antônio Moreira Fernandes, da Vara da Infância e da Juventude de São Mateus, município onde a criança vive, a decisão visa preservar a vida da vítima.