Crime
RJ: Polícia Civil indicia 22 organizadores de festas clandestinas
De acordo com a corporação, o objetivo é impedir a realização desses eventos, evitando a propagação em massa do coronavírus
SBT News
• Atualizado em
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A Polícia Civil do Rio de Janeiro indiciou, nesta quinta-feira (25), 22 pessoas acusadas de organizar e promover dez bailes funks durante à pandemia do novo coronavírus em diferentes comunidades da capital e região metropolitana do estado. As investigações foram conduzidas pela Delegacia de Combate às Drogas (DCOD) e até o momento ninguém foi preso.
De acordo com o delegado Gustavo Castro, a ação visa coibir a realização desse tipo de evento para evitar a contaminação em grande escala. Os indiciados são acusados por violar as normas sanitárias impostas e a pena prevista para crimes dessa natureza vai de um mês até um ano de detenção.
Além de oferecer alto risco de contaminação aos frequentadores, os bailes funks infringem outras leis. Nesses espaços, a presença de equipamentos de som de alta potência ultrapassam o limite de decibéis permitidos. Na maioria das vezes, esses eventos são realizados por traficantes de drogas.
A Polícia Civil também instaurou inquérito para identificar os criminosos que aparecem fortemente armados em outro vídeo que circula nas redes sociais, registrado em Manguinhos, na zona norte da capital. Segundo a corporação, o arsenal é avaliado em quase um milhão de reais.
De acordo com o delegado Gustavo Castro, a ação visa coibir a realização desse tipo de evento para evitar a contaminação em grande escala. Os indiciados são acusados por violar as normas sanitárias impostas e a pena prevista para crimes dessa natureza vai de um mês até um ano de detenção.
Além de oferecer alto risco de contaminação aos frequentadores, os bailes funks infringem outras leis. Nesses espaços, a presença de equipamentos de som de alta potência ultrapassam o limite de decibéis permitidos. Na maioria das vezes, esses eventos são realizados por traficantes de drogas.
A Polícia Civil também instaurou inquérito para identificar os criminosos que aparecem fortemente armados em outro vídeo que circula nas redes sociais, registrado em Manguinhos, na zona norte da capital. Segundo a corporação, o arsenal é avaliado em quase um milhão de reais.
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