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Congresso

"Igreja ora por todos os presidiários", diz líder da bancada evangélica

Sóstenes Cavalcante e outros deputados estiveram no gabinete de Daniel Silveira

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Sóstenes Cavalcante e outros deputados da bancada evangélica estiveram no gabinete de Daniel Silveira | Monalisa Santos
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O líder da bancada da evangélica, o deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), veio ao gabinete do Daniel Silveira (União Brasil - RJ) por volta das 9h30 da manhã desta 4ª feira (30.mar). Ele disse o objetivo da visita foi rezar pelo deputado e que "a igreja ora por todos os presidiários". Ao ser questionado se Silveira era presidiário, o deputado mudou o discurso e falou que a "igreja ora por todos os cidadãos". 

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Além de Sóstenes, um grupo de deputados da frente parlamentar evangélica, formado pelos deputados Hélio Lopes (União-RJ), Greyce Elias (Avante-MG), pastor Eurico (Patriota-PE), Eli Borges (Solidariedade-TO), também entrou no gabinete do deputado. De acordo com Sóstenes, não há nenhuma estratégia e o encontro foi para orar pelo parlamentar. Confira o vídeo do encontro: 

Após alguns minutos, o grupo de deputados saiu do gabinete e orou pela imprensa. O deputado Filipe Barros (União-PR), aliado do presidente Jair Bolsonaro (PL), chegou logo depois e trouxe comida e alimentos para Silveira.

Entenda o caso

O deputado federal, Daniel Silveira (União Brasil-RJ), passou a noite em seu gabinete na Câmara dos Deputados, em Brasília. O ato do parlamentar foi para tentar escapar do cumprimento da decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, que ordenou à Polícia Federal e a Vara de Execuções Penais do Distrito Federal que procedam a fixação imediata do equipamento de monitoramento eletrônico, mesmo dentro da Câmara, se necessário, mas a Corte deverá ser comunicada imediatamente.

Silveira é réu no Supremo por incentivar atos antidemocráticos e ameaçar instituições. Ele chegou a ser preso por divulgar um vídeo com ameaças a ministros do Supremo, mas foi liberado em novembro do ano passado com a condição de não se comunicar com outros investigados e ficar fora das redes sociais.

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