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Congresso

Governistas criticam decisão de Moraes de suspender Telegram

Bolsonaristas classificaram a decisão como "ataque à liberdade"; oposicionistas celebraram

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Políticos da base do presidente Jair Bolsonaro (PL) criticaram a decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), de suspender o aplicativo Telegram no Brasil.

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A deputada federal Bia Kicis (PSL-DF) classificou a decisão de Moraes como um "ataque à liberdade de expressão". "Em ano eleitoral, a situação fica muito mais grave. Sob a narrativa de caçar fake news, cerceia-se o debate, sufoca-se a verdade e instaura-se mais um passo da ditadura de toga", escreveu.

Em outro post, a presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara diz que "usuários do Telegram que utilizam a platafrma para realizar cursos dos mais diversos temas, assim como donos de outros tipos de negócios, todos legais, estão desnorteados com a decisão de Alexandre de Moraes que determinou o bloqueio do Telegram. O Brasil é um país inseguro para se investir e se viver".

Já a também deputada Carla Zambelli (PSL-SP) atacou o ministro com a tag #MoraesTirano. "O Alexandre de Moraes determinou o bloqueio do Telegram, a única ferramenta atual no qual temos liberdade de expressão. E sequer conto com minha imunidade parlamentar para que minhas palavras alcancem a profunidade da minha revolta", afirmou.

Oposição

Por outro lado, opositores do presidente celebraram a decisão de Alexandre de Moraes. "A bolsa das fake news despencou. Os Bolsonaro perderam parte do patrimônio da mentira. Após bloqueio do Telegram, Bolsonaros perdem acesso a 1,3 milhão de seguidores", disse o senador Humberto Costa (PT-PE).

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