Bolsonarista muda tom e se desculpa por ataques ao STF: "Me excedi"
Preso, Daniel Silveira (PSL-RJ) se defendeu em sessão da Câmara por videoconferência
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Preso desde 3ª feira (16 fev), o deputado Daniel Silveira (PSL-RJ) pediu desculpas pelos ataques que fez ao Supremo Tribunal Federal (STF) e reconheceu que "se excedeu" na fala. O bolsonarista participou da sessão do plenário da Câmara que votará nesta 6ª feira (19 fev) se a prisão do parlamentar será mantida.
"Em momento algum, e assisti ao meu vídeo várias vezes, não consegui compreender o momento da raiva que ali me encontrava e peço desculpas a todo o Brasil, que perceberam que me excedi de fato na fala, em um momento passional", disse Silveira durante primeiro momento de defesa a que tem direito durante a sessão.
O deputado disse ainda que "em um dia ou dois" as pessoas podem mudar de opinião e disse que, por ser um parlamentar de primeiro mandato, pode ter tido "inexperiência" para lidar com a situação. Silveira estrá preso no Batalhão Especial da Polícia Militar do Rio de Janeiro após determinação do ministro Alexandre de Moraes, posteriormente referendado por unanimidade pelo plenário do Supremo.
Durante o discurso, o bolsonarista disse que "sempre reconheceu a importância do STF, porque é uma instituição muito importante". O deputado foi preso após divulgar imagens nas redes sociais defendendo o AI-5 e o impeachment dos decanos. "Reconheço que as minhas falas foram realmente duras. As consequências a partir da decisão de hoje, jamais vão se limitar à minha vida. Serão impreterivelmente sentidas por toda a populção brasileira", afirmou.
No vídeo, Silveira chama Edson Fachin de "moleque mimado, mau caráter, marginal da lei, militante da esquerda" e diz que o ministro "integra a nata da bosta do STF". "Agora, que você tem que tomar vergonha na sua cara, olhar, quando você for tomar banho, olhar o bilauzinho que você tem e falar: 'Pô, eu acho que sou um homenzinho. Eu vou parar com as minhas bobeirinhas'", disse em um dos trechos.
Na sessão desta 6ª feira, são necessários 257 votos para referendar a decisão da Corte. Após anúncio do resultado, será feita a leitura e a promulgação da Resolução da Câmara dos que formalizará a decisão do plenário.
"Em momento algum, e assisti ao meu vídeo várias vezes, não consegui compreender o momento da raiva que ali me encontrava e peço desculpas a todo o Brasil, que perceberam que me excedi de fato na fala, em um momento passional", disse Silveira durante primeiro momento de defesa a que tem direito durante a sessão.
O deputado disse ainda que "em um dia ou dois" as pessoas podem mudar de opinião e disse que, por ser um parlamentar de primeiro mandato, pode ter tido "inexperiência" para lidar com a situação. Silveira estrá preso no Batalhão Especial da Polícia Militar do Rio de Janeiro após determinação do ministro Alexandre de Moraes, posteriormente referendado por unanimidade pelo plenário do Supremo.
Durante o discurso, o bolsonarista disse que "sempre reconheceu a importância do STF, porque é uma instituição muito importante". O deputado foi preso após divulgar imagens nas redes sociais defendendo o AI-5 e o impeachment dos decanos. "Reconheço que as minhas falas foram realmente duras. As consequências a partir da decisão de hoje, jamais vão se limitar à minha vida. Serão impreterivelmente sentidas por toda a populção brasileira", afirmou.
No vídeo, Silveira chama Edson Fachin de "moleque mimado, mau caráter, marginal da lei, militante da esquerda" e diz que o ministro "integra a nata da bosta do STF". "Agora, que você tem que tomar vergonha na sua cara, olhar, quando você for tomar banho, olhar o bilauzinho que você tem e falar: 'Pô, eu acho que sou um homenzinho. Eu vou parar com as minhas bobeirinhas'", disse em um dos trechos.
Na sessão desta 6ª feira, são necessários 257 votos para referendar a decisão da Corte. Após anúncio do resultado, será feita a leitura e a promulgação da Resolução da Câmara dos que formalizará a decisão do plenário.
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