Frente no Congresso defende que reforma inclua atuais servidores
Proposta foi entregue ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia
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A Frente Parlamentar da Reforma Administrativa realizou nesta 5ª feira (8.out) um evento para o lançamento de propostas para o projeto. O grupo defende a inclusão de atuais servidores, além de magistrados, parlamentares, promotores e procuradores na reforma. Essas categorias ficaram de fora do projeto do governo enviado no início de setembro.
Apesar do apelo dos parlamentares, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, acredita que a ampliação não terá adesão na Casa. Isso porque não há consenso sobre a jurisprudência de alterar, por exemplo, a estabilidade e o salário dos funcionários públicos que estão na ativa.
"Se olharmos para trás, estaremos sempre em debate. Devemos gastar as nossas energias olhando para o passado ou para o futuro?", afirmou. Maia defendeu ainda a união dos Três Poderes no debate da reforma "de forma harmônica". "Não acredito que vamos resolver nada atropelando outros Poderes", finalizou.
"É fundamental que Guedes tenha total apoio nesse momento", diz Maia
No evento, Rodrigo Maia também declarou que é "fundamental" que o ministro da Economia, Paulo Guedes, receba "total apoio do governo, neste momento e sempre".
"Tenho certeza, pelo que ouço do presidente da República, de que o ministro tem todo o apoio dele. E, neste momento e sempre, é fundamental que o ministro tenha total apoio do governo", disse Maia em coletiva de imprensa.
A declaração do deputado ocorre em meio a rumores de que o Ministério da Economia seria desmembrado pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, e que Guedes perderia o status de "super ministro".
Maia e o ministro participaram da cerimônia de lançamento da Agenda Legislativa da Frente Parlamentar Mista da Reforma Administrativa. Na chegada de Guedes à Câmara, o economista negou a possibilidade de fatiar a pasta e disse ser "conversa fiada".
Guedes e Maia selaram a paz na última 2ª feira (8 out), em um jantar na casa de Bruno Dantas, ministro do Tribunal de Contas da União (TCU). No início de setembro, o presidente da Câmara chegou a dizer que o ministro "não gostava dele" e que havia rompido relações com ele, sem chances de uma reconciliação.
Apesar do apelo dos parlamentares, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, acredita que a ampliação não terá adesão na Casa. Isso porque não há consenso sobre a jurisprudência de alterar, por exemplo, a estabilidade e o salário dos funcionários públicos que estão na ativa.
"Se olharmos para trás, estaremos sempre em debate. Devemos gastar as nossas energias olhando para o passado ou para o futuro?", afirmou. Maia defendeu ainda a união dos Três Poderes no debate da reforma "de forma harmônica". "Não acredito que vamos resolver nada atropelando outros Poderes", finalizou.
"É fundamental que Guedes tenha total apoio nesse momento", diz Maia
No evento, Rodrigo Maia também declarou que é "fundamental" que o ministro da Economia, Paulo Guedes, receba "total apoio do governo, neste momento e sempre".
"Tenho certeza, pelo que ouço do presidente da República, de que o ministro tem todo o apoio dele. E, neste momento e sempre, é fundamental que o ministro tenha total apoio do governo", disse Maia em coletiva de imprensa.
A declaração do deputado ocorre em meio a rumores de que o Ministério da Economia seria desmembrado pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, e que Guedes perderia o status de "super ministro".
Maia e o ministro participaram da cerimônia de lançamento da Agenda Legislativa da Frente Parlamentar Mista da Reforma Administrativa. Na chegada de Guedes à Câmara, o economista negou a possibilidade de fatiar a pasta e disse ser "conversa fiada".
Guedes e Maia selaram a paz na última 2ª feira (8 out), em um jantar na casa de Bruno Dantas, ministro do Tribunal de Contas da União (TCU). No início de setembro, o presidente da Câmara chegou a dizer que o ministro "não gostava dele" e que havia rompido relações com ele, sem chances de uma reconciliação.
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