Governo decide texto da reforma tributária na segunda
Ministro da Economia, Paulo Guedes e o líder do governo na Câmara, Ricardo Barros, devem preparar mais de uma versão da proposta para análise de Bolsonaro
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A nova proposta da reforma tributáriavai ser apresentada ao presidente Jair Bolsonaro e a líderes do governo no Congresso na segunda-feira (28).
O ministro da Economia, Paulo Guedes, o líder do governo na Câmara, deputado Ricardo Barros, e técnicos da equipe econômica passaram a tarde deste sábado (26) reunidos, discutindo quais mudanças precisam ser feitas no sistema tributário.
Eles devem apresentar ao presidente mais de um texto, ou seja, várias alternativas para que Bolsonaro, junto com parlamentares aliados, decidam qual proposta tem viabilidade de ser aprovada na Câmara e no Senado.
Guedes defendeu que seja ampliada a desoneração da folha de pagamento das empresas. Hoje, 17 setores são beneficiados pela ampliação. Mas, para ampliar essa medida, o ministro da Economia sustenta que é preciso criar um novo tributo, o imposto sobre transação digital de operações de crédito e débito. E é justamentea criação de um novo tributo que causa resistência no Congresso, inclusive, do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ).
O ministro da Economia, Paulo Guedes, o líder do governo na Câmara, deputado Ricardo Barros, e técnicos da equipe econômica passaram a tarde deste sábado (26) reunidos, discutindo quais mudanças precisam ser feitas no sistema tributário.
Eles devem apresentar ao presidente mais de um texto, ou seja, várias alternativas para que Bolsonaro, junto com parlamentares aliados, decidam qual proposta tem viabilidade de ser aprovada na Câmara e no Senado.
Guedes defendeu que seja ampliada a desoneração da folha de pagamento das empresas. Hoje, 17 setores são beneficiados pela ampliação. Mas, para ampliar essa medida, o ministro da Economia sustenta que é preciso criar um novo tributo, o imposto sobre transação digital de operações de crédito e débito. E é justamentea criação de um novo tributo que causa resistência no Congresso, inclusive, do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ).
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