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Continuam as investigações contra médica acusada de eutanásia

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A chefe da UTI do Hospital Universitário Evangélico, Virgínia Soares de Souza, continua sob prisão preventiva depois de ter sido acusada de eutanásia. A prática de abreviar a vida de pacientes em estado terminal é proibida no Brasil e, se condenada, a médica pode responder por vários homicídios, com pena de 6 a 20 anos de prisão.

Com as denúncias, algumas famílias se manifestaram, acreditando que seus parentes foram vítimas da morte antecipada, provocada por Vírginia. Já aqueles que ainda têm familiares no hospital estão assustados e querem a transferência dos pacientes. O inquérito, que investigará as mortes desde 2006, segue em segredo de Justiça.
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