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Jornalismo

SBT tem acesso às gravações onde policial comemora morte de juíza

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Os PMs estavam detidos num presídio militar, na zona norte do Rio de Janeiro. Apenas 43 minutos depois da morte da juíza Patrícia Acioli, o ex-cabo Alexandro Bahiense liga para a mulher comemorando a execução da magistrada.

Preso, a mando da própria juíza por envolvimento com grupo de extermínio, Bahiense aguardava julgamento na época e falava livremente de dentro da cadeia. Patrícia foi executada na porta de casa, em Niterói, Região Metropolitana, com 20 tiros, em agosto de 2011.


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