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Saúde reforça importância de doses de reforço após nova variante da covid

Cepa ômicron BQ.1 foi identificada no Rio de Janeiro e já resultou em um óbito na capital paulista

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Primeira dose de reforço deve ser aplicada quatro meses depois da segunda dose ou dose única | Myke Sena/MS
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O Ministério da Saúde voltou a reforçar a importância da cobertura vacinal contra a covid-19 em relação à dose de reforço. Segundo a pasta, estudos mostram que a estratégia aumenta em mais de cinco vezes a imunidade contra a doença, inclusive nas infecções por novas variantes, como é o caso da ômicron BQ.1.

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"É necessário aplicar a dose de reforço para que o organismo esteja preparado para se defender", disse o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga. Ele informou que, até o momento, mais de 100 milhões de brasileiros receberam a primeira dose de reforço, enquanto mais de 35,5 milhões já se vacinaram com o segundo reforço.

A primeira dose de reforço deve ser aplicada quatro meses depois da segunda dose ou dose única. No momento, o segundo reforço é recomendado pelo Ministério da Saúde apenas para a população acima de 40 anos. As vacinas da Pfizer, Astrazeneca ou Janssen devem ser utilizadas nessas etapas.

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Depois de meses sem registrar uma nova variante no Brasil, autoridades de saúde identificaram a ômicron BQ.1 no Amazonas. Posteriormente, casos da cepa foram confirmados no Rio de Janeiro e em São Paulo, sendo que um deles - uma idosa de 72 anos - resultou em óbito.

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