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Remédio anticovid da AstraZeneca neutraliza variante ômicron, diz estudo

Tratamento é composto por dois tipos de anticorpos monoclonais, aplicado em duas injeções separadas

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Evusheld reduz o risco de desenvolver a covid-19 sintomática em 77% | Divulgação/AstraZeneca
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A farmacêutica AstraZeneca informou, nesta 2ª feira (21.mar), que seu medicamento à base de anticorpos para prevenir e tratar a covid-19 manteve atividade neutralizante contra a variante ômicron, incluindo a subvariante BA.2. As conclusões são procedentes de um estudo laboratorial, que apresentou redução na quantidade viral das cepas no organismo.

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Segundo a farmacêutica, o tratamento Evusheld foi testado como já é fabricado, composto por dois tipos de anticorpos monoclonais, aplicado em duas injeções separadas. O estudo avaliou a resposta do medicamento contra as subvariantes BA.1, BA.1.1 e BA.2 da ômicron e também na limitação de inflamação nos pulmões.

"As descobertas apoiam ainda mais o Evusheld como uma opção potencialmente importante para ajudar a proteger pacientes vulneráveis, como os imunocomprometidos, que podem enfrentar resultados ruins se forem infectados com covid-19", disse John Perez, chefe de Desenvolvimento tardio, vacinas e terapias imunológicas da AstraZeneca.

Segundo ele, o Evusheld reduz o risco de desenvolver a doença sintomática em 77% graças aos anticorpos feitos em laboratório, que são projetados para permanecer no corpo por meses para conter o vírus em caso de infecção. 

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O tratamento está atualmente sob revisão europeia e já foi autorizado nos Estados Unidos e no Brasil para uso emergencial.

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