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Covid: pacientes sem vitamina D têm mais chance de desenvolver forma grave

Pacientes com histórico de deficiência de vitamina "D" tiveram 14x mais riscos de chegar à fase crítica

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caixa de vitamina D
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Um estudo israelense apontou que pacientes de covid-19 com histórico de deficiência de vitamina "D" tiveram 14 vezes mais risco de apresentar caso grave ou crítico da doença do que pessoas com níveis normais. Médico israelenses, responsáveis pelo estudo, recomendam manter as taxas nos níveis normais.

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De acordo com uma rede de farmacias, em um ano, as vendas da vitamina cresceram mais de 200%. Porém, apesar do estudo, especialistas alertam sobre os riscos de tomar vitaminas e suplementos sem acompanhamento de um profissional, uma vez que só o médico pode diagnostificar se o paciente tem necessidade de suplementação e indicar a dosagem correta.

Além dos efeitos colaterais da hiperdosagem de vitamina D, que podem incluir aumento de calcificações osseas, alterações de visão, néusea, vômito e dor de cabeça, a infectologista Raquel faz outro alerta:

"Não é que você recebendo [vitamina D] ou tomando a mais, vai evitar ou deixar de ter [covid]. É um cofator que contribui para a resposta inflamatória daquele paciente a piorar ou apresentar o quadro", ressalta.

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